domingo, setembro 25, 2011

HISTÓRIA: MINHA VIDA É ASSIM

As vezes eu procuro entender, porque eu ágio de forma tão trivial;
Deus! Escute meu clamor. Pois estou tão só;
Realmente tomo decisões sem meditar,sinto-me ausente, presente;
Isso não irá mim completar. Brandirei a Deus os meus enigmas;
Y quando a tempestade atravessar, e os ventos atenuares: então;
Abraçarei a insignificância dos sobrepujados, pois jamais desistir;
Não andarei a esmo, preciso objetivar as minhas aspirações;
Não mim entrego as utopias, pois a verdade está sempre presente;
Insista em seus ideais, confie, arrisque variar, mudar faz bem;

                                                ***************                                                   
Como ater-se se o caminho a seguir não mim deram uma lume;
Ah! não sou perfeito, estou renascendo, preciso de tempo;
Relembrar onde peregrinei, onde errei, e acertei, faz parte da vida;
Viverei, não irei mais lamentar, existe alguém maior que eu e você;
Alguém disse: que existe! um Deus infinito preocupado comigo;
Lançarei, fruto de motivação, na fé de que o amanhã sera diferente;
Hoje em dia não tenho tempo para lacrimejar, aprendi a gracejar;
Obrigado pelos ditames tenho convertidos desejos em realizações.


ESTES VÍDEOS FORAM EXTRAÍDOS DO YOUTUBE.



NOSSOS ATOS É QUEM CONSTRÓI A NOSSA HISTÓRIA



domingo, setembro 18, 2011

HISTÓRIA: DANÇA DO VENTRE

Dança do Ventre Itabuna-Bahia - Brasil
          A coreografia conhecida por dança do Ventre, é de origem bastante primitiva datada dentre 7000 à 5000 mil anos antes de Cristo. Os movimentos incorporados a flexuosidade de um ofídio. Tem como apontamento o Antigo Egito, Babilônia, Mesopotâmia, Índia, Pérsia e na Grécia.
          Conforme as tradições a Dança do Ventre preparava a mulher para ser mãe, incidi em dizer que os cerimoniais eram harmonizados as divindades, nestes rituais eram requeridos amparo para as póstumas mães no momento da maternidade.
           Bem propalada como Dança da Índia, esse ritmo transpôs fronteiras e através das incursões dos povos árabes, tornou-se popular em vários países. A denominação que recebeu e até hoje e notória no Ocidente, passau a existir na França em 1893.
           No entanto no Oriente é conhecida pelo cognome árabe de (raqs sharqi) ou seja, Dança Oriental.
           A Dança tem como compasso a envoltura plena de todo o corpo. Em alguns países árabes foi coibida esta dança. Devido a concupiscência aparente dos compassos. Alguns pesquisadores crêem que possivelmente sua origem é atrelada a Era Matriarcal, datado desde a era Neolítica.
          Seus balanços expõem sensualidades, os homens eram excluídos e não praticavam este ritmo.
          Algumas fábulas reverência este ritmo, acatando a crença de que o ritmo cadencioso estava acoplada diretamente ao nascimento da criança. Sendo plausível que por meio dos movimentos vibratórios e da flexuosidade que abrangia todo o corpo, criaram muitas fábulas. Algumas tribos, anos antes de Cristo. Criaram lendas, destacamos uma  dentre tantas:

        Com a desenvoltura e agilidade com que a dança do ventre era exercitada existiria uma probabilidade de sobrevir uma flebotomia devido as vibrações que o corpo nutria, isso elevava o ritmo sanguinio e o útero se contraia.
        Estes acontecimentos propocionaria condições do útero desenvolver a prole.
         A crença era aplicada a partir do sangue divino do útero e dos movimentos que a dança patrocinava. Elevando o ritmo cardíaco, fazendo com que o sangue fosse agitado, isso oferecia condições de origem a nova maternidade. Razões estas eram repletas de movimentos pélvicos e abdominais.
          As combinações e ondulações de braços juntamente com estremecidos corporais. Ainda nos dias atuais esses petrechos são incorporados as tradições de alguns países.
        Podemos fazer referência a algumas tribos do país conhecido por Marrocos que permanecem com essas tradições na hora do parto da genetriz.    
         Ou seja, Consiste em permanecer em pé a futura mãe, enquanto as parteiras também dançam até a criança vir ao mundo.
          Entre os estilos e modos mais usados estão os ritimos do Egito, Norte-Americano, Libanês e da Índia. No entanto no Brasil a uma diferança, salvo-conduto que a tendência brasileira e a congregação de todos os rituais e fazendo com que se transforme em uma dança bem humorada, com um pouco de ousadia, e comunicativa, tendo como insinuação um pouco da cultura brasileira.
          No Brasil este ritmo foi difundido pela professora de dança Síria Shahrazad, juntamente com a mestra Saamira Samia. Já em 1990 com o lançamento da novela o Clone, que foi exibida por uma determinada rede de Televisão, houve grande interesse por esse estilo de dança.
          No Ocidente várias alterações foram introduzidas, sendo usados novos subsídios cênicos, exemplos: A Espada, o Punhal , e o Véu.
          A dança com a espada manifesta calma, fiúza e ao mesmo tempo estabilização.
          A dança com o punhal explana alteração da dança com a espada. Exibe  compaixão e sentimentos.
          Porém o uso do Véu floreou nos Estados Unidos onde foi aceitadas em diversos países.
          A Dança do Ventre tornou-se bastante popular, é exercitada por determinadas camadas sociais. Sendo peculiar a cada cultura, incorporando sempre alguns ritmos novos no país onde é aceitada.

         Esses compassos representam novos ritmos, enriquecendo ainda mais este estilo. Dependendo das tradições culturais e costumes de cada nação. Sendo assim a Dança do Ventre consecutivamente está renovando-se a cada momento e ao mesmo tempo enriquecendo  seu estilo de distinguir-se em tempos modernos.
       
        Com referência ao dicionamento de novos ritmos culturais. Esse estilo de Dança atravessou gerações. Preservado até nossos dias atuais sem perder seu jeito sensual.
       Pois, continua sendo praticada em vários países. Incorporando também um pouco da cultura e tradições de cada país que adota este ritmo de dança, contudo sem perder e repudiar determinados rituais desde a época de sua origem.
Fontes de referências:
        IMAGENS DOS COMPASSOS DA DANÇA DO VENTRE EXTRAÍDAS DO GOOGLE.
                                CADA PAÍS TEM SEU ESTILO DE DANÇA


 
ASSIM SÃO PASSADAS AS TRADIÇÕES DE GERAÇÕES PARA GERAÇÕES.

 

ESTE VÍDEO FOI EXTRAÍDO DO YOUTUBE DANÇARINAS DA CIDADE DE ITABUNA-BA


quarta-feira, setembro 14, 2011

HISTÓRIA: ARIADNE E TESEU E O MINOTAURO

 Fábulas gregas


     Conforme a mitologia helênica ou ateniense, nos delineia o apólogo de uma jovem conhecida pelo epíteto de Ariadne ou Ariadna, a própria auxiliou o púbere Teseu a vencer um animalesco, que tinha como caracteristícas físicas, metade do seu corpo homem e meado touro. Conhecido por Minotauro, cujo nome certo era Astérion.
      Teseu era filho do Rei Egeu com Etra reis de Atenas. O jovem decidido por fim aos tributos que o Rei Minos curador da cidade de Creta fixou as outras cidades. Minos decretou que Atenas e outras urbes tinham obrigações de pagarem impostos ao seu mandado. Minos aproveitou da influência que a cidade de Creta apresentava e manipulava com intimidações outras reis.
    Os tributos eram pagos na forma de: Sete rapazes e sete moças, em seguida eram esparzidos num labirinto, onde ali habitava um animal versado pelo cognome de Minotauro. Esse animal saciava seu apetite com carne de seres humanos.
    Ariadne era filha do Rei Minos com Pasífae. Ariadne teve segundo a mitologia grega um meio irmão anômalo, conhecido por Minotauro, meio homem e metade touro, o mesmo habitava no palácio Cnossos. O arquiteto Daedelus (Dédalo) foi quem projetou o castelo a mando do Rei Minos. O próprio Daedelus pereceu dentro do castelo por não achar a saída, no interior do castelo foi construído um labirinto para o Minotauro viver.
    O jovem Teseu solicitou que fosse incluído entre os jovens que seriam enviados como tributos a cidade de Creta. Sabendo eles que ao chegarem em Creta seriam lançados num labirinto onde vivia o Minotauro. Assim que chegou em Creta Teseu conheceu a jovem Ariadne que era filha do Rei Minos com Pasífae.
     Ao tomar conhecimento dos planos de Teseu, Ariadne fez um acordo com Teseu, propondo que lhes auxiliaria se o jovem a levassem ela com ele e casassem-se em Atenas.
     Teseu acatou o alvitre, e logo depois adentrou no labirinto com um carretel de lã que Ariadne lhes ofertou.Isso auxiliaria a sair do labirinto, pois os recintos seriam demarcados. Teseu pelejou com o Minotauro e saiu indene do labirinto.
     Ao regressar a Atenas o seu Pai ao vê-lo o barco com as velas acesas com tonalidades escuras, que expressavam aflição seu pai jogou-se ao mar onde veio a perecer.Teseu ostentou o comando de Atenas substituindo seu pai, adotou o uso da moeda, atrelou várias tribos, e deu ínicio a base da democracia.
    Conforme a mitologia ateniense após breve residência na cidade de Atenas Ariadne e Teseu foram residir na ilha de Nexos. No entanto o afeto que Ariadne mantinha por Teseu não era tão quanto o mesmo nutria por ela. Isso fez com que os dois seguissem caminhos distintos.
    Teseu após batalhar com as amazonas e derrotá-las casou-se com a rainha dessa tribo, a Etiope. Porém por motivos políticos separou-se de Etiope, e conjuga-se com a rainha Fedra. Fedra ao vê-lo Hipólito que era filho de Teseu com Etiope, repudia Teseu e vai conviver com Hipólito. Teseu juntamente com seu amigo Piritoo raptou a jovem Helena da cidade de Esparta. A mesma foi resgatada por seus irmãos.
     Os infortúnios de Ariadne ou Ariadna principiaram quando conheceu Teseu e ajudou a vencer o Minotauro, que habitava num labirinto no interior do Castelo Cnossos em Creta.
      O destino da jovem é bastante controvertido, a muitas variantes. Alguns dizem que ela suicidou-se na Ilha de Nexos. Outra suposição é que ela pereceu ao dar a luz a uma criança na ilha de Chipre.
     No entanto a mais disseminada e que Afrodite a Deusa do amor sentiu compaixão da jovem que fora abandonada por Teseu. E deu-lhes como cônjuge o Deus do Vinho, Dionisio. Dessa união teriam nascidos dois filhos.
     A procedência sobre a lenda de Ariadne pode ter surgido na cidade de Creta Minoíca, onde Ariadne era considerada a Deusa da vegetação. Título que recebeu de Afrodite a Deusa do amor.
     Outra versão é que Ariadne pereceu em consequência da intervenção de outra Deusa conhecida por Diana. Segundo algumas narrações com a intromissão do próprio Dionisio.
   A lenda do Minotauro dos períodos clássicos até o renascimento e descritas de várias formas. O autor romano Ovídio descreve sobre uma criatura que vivia num labirinto que era metade touro e meio homem. Já na idade média ilustrações feitas mostram uma cabeça de homem com o corpo de animal.
   As lendas ou fábulas gregas eram contadas de formas orais e atravessaram gerações. Histórias que até hoje são lembradas e incitam nossos pensamentos ao encontro de investigações mais concretas.
     Contos como esses de uma jovem conhecida por Ariadne que ideava eternamente viver um amor perene ao lado do jovem Teseu. Fazem partem das fábulas da mitologia grega. Nos evidência que nem tudo o que queremos e refletimos que é certo para nossa felicidade e concretização pessoal nem tudo estará ao nosso alcance.
Fontes de referências
http://pt.wikipedia.org/wiki/minotauro


http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/mitologia-grega/ariadne.php


ESTE VÍDEO FOI EXTRAÍDO DO YOUTUBE.



terça-feira, setembro 06, 2011

HISTÓRIA: RACISMO

RACISMO
A inclusão do ser humano em relacionarem-se uns com outros nem sempre foi benquisto desde os primórdios tempos. No entanto o ser humano já em tempos aristocráticos expunha seus pensamentos antagônicos de preponderância dentre outros entes da mesma casta por entenderem que aqueles seres de nuança dessemelhante fosse de origem inferior. O “outro” como foi caracterizado pelos europeus na invasão da África, ao encontrarem com tribos de tonalidades diferentes, ou seja, de cor bruna, o sentimento foi de superioridade e em seguida sobreveio o predomínio ante aqueles povos.
O vocábulo segregacionismo conhecido também por “racismo” passou a existir para conotar essa monstruosidade humana de anuência de gerações humanas distintas. Entendemos que o racismo é uma convergência de apotegma ou de atitudes desfavoráveis perante o próximo e também de conjeturar o valor entre cada ser dentro da sociedade em que está inserida.
Notamos que o segregacionismo decorre de valores, de conceitos pré-concebidos que tem como caráter a valorização da pessoa perante o outro de qualidade inferior.
 Não devemos olvidar que muitas vidas foram extintas devido às vivências de crenças de etnias mais desenvolvidas que outras. Porém esses embates vieram carrear o surgimento de sujeição e genocídios que ocorreram a muitos tempos. Podemos referir que as primitivas civilizações que constituíram-se e desenvolveram-se, já apresentavam atitudes de repúdio a outras sociedades igualmente em desenvolvimento.
 Devido a fatores como: A tonalidade da pele, suas aparências e também o estilo de suas vestimentas, principalmente a cultura, e outros aprestos. Mesmo assim, vivendo numa era de conhecimentos e ciências avançadas, até hoje a humanidade apresenta peculiaridades egocêntricas perante os seus semelhantes em tempos tão modernos.
Mas enfim o que é racismo? O racismo é o convencionalismo versus determinado grupo rácico. Portanto é completamente o avesso de aceitar grupos pertencentes a determinadas culturas. Pois algumas pessoas não acatam pessoas de costumes desiguais.
Muitas vezes induzida de tal modo que desvirtua o indivíduo a atitudes radicais diante do próximo. Algumas vezes devido ao grupo social que o mesmo está inserido. Tendo como observação a cor da cútis, o nível de conhecimento, e algumas vezes a altivez, sem falar no grau de tirocínio e da posição financeira do indivíduo.
Porém temos exemplos de homens que abrolharam suas vidas e pugnaram e tiveram audácia de encarar exércitos e partiram em busca de ideais e de alvedrio e rutilá-los exércitos com pueris sinais de ousadia.
Todavia estas pessoas não refletiram só em si próprias, mais em  sociedades que resistiam e objetivaram por uma identidade e eqüidade, pois em nenhum momento fraquejaram. Pelejaram por uma nação plena, protestando por conceitos e igualitarismo. Foram pessoas humildes que se tornaram grados por proporcionarem bravuras, auxiliando a propagar e pronunciar em acolhimento dos oprimidos.
Mencionamos aqui determinadas personalidades, que destacaram-se e  resistiram as intimidações e levaram seus ideais de justiça e igualdade e não se atenuaram perantes as atitudes ostentadas em amparo para edificação de uma nação igualmente eqüitativa para todos.
Exemplos que não devem nunca serem imêmores:
Nelson Mandela, Zubi dos Palmares, Luther King, e tantos outros qualificados que completam nossa lista de nosso memorial.
Autor:Professor: Plinio Farias
Este video foi extraído do youtube.