segunda-feira, abril 30, 2012

HISTÓRIA: AS PIRÂMIDES DO EGITO

As Pirâmides do Egito:
As pirâmides do Egito são edificações majestosas que foram edificadas no Antigo Egito. País situado no Continente Africano. As pirâmides são conchegadas por uma estrutura quadrada,  tendo seus cortes triangulares que afluem para um pináculo.
São três as mais afamadas Pirâmides, estão situadas no planalto de Gizé, próxima da costa esquerda do Rio Nilo. Perto da cidade do Cairo, capital do Egito. Contudo existem cerca de 138 Pirâmides em todo o Egito. Essas Pirâmides são remanentes do Antigo e Médio Império. Foram construídas como templos lutuosos para os faraós e suas esposas. Alguns sacerdotes e nobres também eram mumificados e inumados  em Pirâmides mais simples.
Algumas Pirâmides possuíam suas vértices tecidas ou decoradas com ouro. Porém o estilo arquitetônico desenvolvido nas construções dessas Pirâmides. São admiradas e culturalmente incluídas ao Misticismo, suscitando muitas teorias e mitologias em reverência a grandeza de suas edificações e desígnio.
Por dentro das pirâmides a uma galeria complexa desenvolvida para proteger os thesauri lá depositados. Antes os faraós eram inumados com um monte de areia e seu formato era retangular na era Pré-Dinástica.
A primeira mastaba foi construida no governo de Djoser. Fudador  da IV dinastia, possuia 61 metros de altura, 160 metros de comprimento norte-sul e 16,05 metros de leste a oeste.
O termo Pirâmide não é original do dialeto egípcio, é derivado do grego “pyra” significa (fogo, luz, símbolo) e midos (significa medidas). A Pirâmide de Gizé está situada no planalto de Gizé, perto da cidade do Cairo, capital do Egito.
As Pirâmides auferiram ampla importância no imaginário Ocidental. Contudo nos tempos helenísticos as Pirâmides foram listadas por Antípatro de Sídon, como uma das Sete Maravilhas do Mundo. Sendo uma das antigas maravilhas do mundo antigo que ainda resiste ao tempo juntamente com os tapumes da china. Outra Pirâmide muito conhecida é a Pirâmide de Quéops ou “Khufu” menor do que a pirâmide de Gizé.
A grande Esfinge está localizada ao lado Leste do complexo, segundo os egiptólogos tem como significado a cabeça de Quéfren. Juntos com estes monumentos históricos encontram-se outras série de pirâmides menores. Cujo nome é “Pirâmides das rainhas” ou do Vale.
A terceira Pirâmide é conhecida por Miquerinos (ou Menkauré) possui várias estátuas dos faraós e dos sarcedotes e dos nobres.
As três esplêndidas Pirámides foram construídas para servir de tumbas  (mausoléus) reais para os reis Kufu(ou Quéops), Quéfren e MenKaure (ou Miquerinos), “Pai, Filho e Neto”. A maior tem 146,6 de altura (49 andares) é conhecida Pela antonomásia de a Grande Pirâmide, foi edificada em 2550 a.C. Para o Rei Kufu conhecido por Quéops.
Autor Professor: Plinio Farias

Referência: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pir%C3%A2mides_do_Egito

                                      Este vídeo foi extraído do youtube:                                                  

 FOTO  EXTRAÍDA DO SITE:WWW.EGITO-TURISMO.COM

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domingo, abril 22, 2012

HISTÓRIA: DIFERENÇAS CULTURAIS ENTRE ÍNDIOS E BRANCOS


DIFERENÇAS CULTURAIS ENTRE ÍNDIOS E BRANCOS

A globalização ocorrida no final do século XX, que largueou tanto no âmbito cultural, econômico, social e político, fez com que o mundo tornasse-se numa Aldeia global.
Originou um entrelaçamento cultural entre diversas nações e sobreveio uma convivência cultural com mais pluralidades e tradições, que jamais ponderou acontecer e tornar-se tão conexos, instituindo com isso num Mosaico Cultural.
Referente ao multiculturalismo que está acontecendo dentro de várias Tribos na Amazônia, principalmente nas "Aldeias Ticunas". Aludimos como características a não aceitação de pintares  os gargalos (pescoço) com Jenipapo para a voz ficar grossa por parte de alguns jovens indígenas. Essa cultura é sobrevinda de geração para gerações.
Os contatos com outras culturas aproximam-se essas Tribos com o  homem branco e interligando um mundo que antes eles não acolhiam e conheciam. Esses acontecimentos estão desvirtuando as tradições indígenas do seu habitar original, apresentando outro estilo de vivência para o seio das sociedades indígenas.
São denodos desconhecidos entre os habitantes destas Tribos, criado com isso convencionalismos e transformando jovens indígenas. Citamos como exemplo uma entrevista concedida para o periódico a folha, jornal da capital paulista, o Índio Darcy Ribeiro Murati, 40 anos, destaca a homossexualidade entre índios de sua TriboConhecida por Ticuna”.
Isso é novidade para eles. Não víamos indígenas assim, agora alargam, desenvolveu-se em todas as comunidades a introdução de costumes urbanos nas nossas Tribos, são jovens de  15 anos”. Inserindo aos apegos culturais das civilizações urbanas. 

Problemas como o uso de drogas, álcool, a busca nas cidades por serviços e festas populares, pintando o cabelo e outros apetrechos encontrados nas culturas urbanas, vêm transformando e trazendo preocupações aos chefes dessas Tribos. No entanto os chefes tribais até agora não encontraram soluções para apaziguares estes problemas. 

Ao entrarem em contanto com o mundo incógnito, e participando de culturas com tradições diferentes. Eles anseiam vivenciarem esses costumes de vida, modificado ao mesmo tempo seu jazer. Os chefes destas tribos estão perdendo o comando e consequentemente a  autoridade diante desses imaturos índios, além disso são pressionados para deixarem os seus habitares devido aos novos experimentos com outras civilizações. 

Porém a sociedade brasileira tem sua parcela de culpa, ao estabelecer contato com esses nativos, não prepararam de maneira cultural esses indígenas para o convívio de outro modo de existência. Costumes e tradições culturais urbanas foram inseridas nessas tribos, onde destacamos:

O uso da televisão, parabólica, rádio e do celular. Entretando toda essa parafernália tecnológica criaram exigências e originaram expectativas nesses povos, principalmente reivindicações, poucas atendidas. Criando algumas vezes uma paralaxe cultural e levando ao esquecimento hábitos de seus origens. Esse presente vivido através desse multiculturalismo segundo o antropólogo Darcy Ribeiro existiam desde os meados do século XIX, porém em escala menor.  

Entretanto para Olavo de Carvalho a relação com outras culturas criam  sensações diferentes e transporta aquilo que ele sente para uma análise evidente de sua cultura em relação às demais. Cada povo deve defender suas tradições e não deixar que outras culturas venham transcender o marco estrito da sua própria cultura. 

A indução de outras culturas por parte de um membro, é muitas vezes concebida como desvio ou falta de conhecimento, sendo que o multiculturalismo é uma ameaça para determinadas culturas. Visto que ele já nasce com tradições e formação cultural e social,  são desenvolvidos economicamente dentro do seu habitar inserido. 

Conseqüente  a esses fatos que observamos que a existência de culturas diferentes é convivialmente aceitável desde que não transcenda a originalidade e os costumes e hábitos de outra cultura 

Portanto o monoculturalismo é ligado ao nacionalismo e tende a assimilação de sua cultura a imigrantes nos países na qual o acolhe. Qualquer indivíduo tem direito de escolher o que lhe convier desde que estabeleça uma relação de concordância e padrões definidos no meio em que vive. No Brasil é um pouco complexo, visto que houve uma miscigenação de povos onde existem entrelaçamentos culturais devido à colonização.  

Segundo BORDONAL (2008, p.124)

Tem se duas interpretações diferentes para o termo cultura. Ela pode ser entendida como processo de formação individual em que o sujeito é preparado e educado para acumular determinadas informações que o enriquecem; em um segundo momento a cultura coletiva no sentido de povo. 

Ao falarmos em cultura estamos falando de povos, religiões, políticas e tradições, multiculturalismo e monoculturalismo, cada tribo com suas peculiaridades, cabe a cada indivíduo no seu cognitivo saber assimilar e cotejar os valores intrínsecos, daquilo que é diferente pare ele, se vale a pena ou não assimilar e por em prática, mais não deturpado os valores inseridos em sua cultura original.

Autor Professor: Plínio Farias

REFERÊNCIAS


http://www.olavo/decarvalho.org/semana/061219dce. html

ESTE VIDEO FOI EXTRAÍDO DO YOUTUBE:
 

quinta-feira, abril 19, 2012

HISTÓRIA: CHINA

China
A China é o país mais populoso do mundo, está situado na Ásia Oriental, sua população atual está atingindo quase 1,4 bilhões de habitantes. Seu sistema político é baseado no socialismo. Que é conhecido por Partido Comunista da China.
Esse sistema é baseado em um único partido, não existindo oposição. Sua extensão territorial é de 9,6 milhões de km². Seu relevo é bastante variante. Há uma enorme diversidades  de florestas. O terreno a oeste é de alta altitude. O Himalaia ou Cordilheira do Himalaia é a mais alta do mundo. Também está situado nessa Cordilheira o Monte Everest, considerado o mais alto do mundo.
O nome Himalaia vem do sânscrito  “Língua falada na Índia em algumas regiões”, que significa “ Morada da Neve”.
A civilização chinesa é considerada como uma das primeiras do mundo, surgindo logo depois juntamente com outras que floresceram perto dos rios Eufrastes e Tigre. A cultura chinesa desenvolveu e prosperou perto da Bacia do Rio Amarelo, este Rio atravessa a Planície Norte da China.
A princípio o sistema político da China foi baseado em monarquias durantes muitos séculos.  “Também era conhecida  pelo nome de dinastias”. A primeira dinastia conhecida foi a “Xia”, 2000 mil anos a.C.
A dinastia Qin, uniu a China em 221 a.C. A última  dinastia a governar foi a dinastia Qing, reinou até o ano de 1911. Deixando de existir devido a fundação da Repúblia da China, criada pelo “KMT”, Partido Nacionalista Kuomintan.
Porém no início do século XX, houve uma guerra civil na China, e os dois principais partidos disputaram o poder. Os Kuomintang e os Comunistas. As resistências foram abolidas no ano de 1949, sendo vencedor o partido Comunista. Ainda hoje existe uma disputa entre a China e outro país conhecido por Taiwan. Essas desavenças é devido  a disputas políticas territoriais, que envolve a soberania do país conhecido por Taiwan.
Todavia a China a partir de 1978 deu início as reformas baseadas no mercado econômico, onde várias multinacionais estrangeiras abriram filiais no território Chinês. Com isso tornou-se uma das economias com maior crescimento nos últimos tempos.
Atualmente é o segundo maior exportador de mercadorias e o terceiro em importação de mercancias do planeta. Com a rápida industrialização, reduziu os índices de alta taxa de pobreza de 53% para 8% em 2001. A China tem caracterizada como uma superpotência emergente. Houve reformas na esfera governamental do partido, enfatizou um pouco de liberdade dos civis e dissolveu as comunas.
Alguns camponeses receberam terras, na espera de majorar a produção agrícula. A partir daí houve uma transição de uma economia planejada para uma economia mista, tornanando o mercado mais competitivo e mais livre. Recebeu o nome de “Socialismo de Mercado”. A atual constituição chinesa deriva do ano de 4 de dezenbro de 1982.
A China possui atualmente a maioria dos celurares usados no mundo, alcançando no ano de 2010 um total de quase 800 milhões de usuários, detem também, o maior número de usuários de internet e Banda Larga.
É o maior consumidor de energia do mundo, porém ainda depende do carvão que abastece 70% das necessidades energéticas para desenvolver sua parcimônia. Fazendo com que seu parque industrial seja competitivo. Porém suas indústrias lançam na atmosfera grandes quantidades de poluentes. 
Das trintas cidades mais poluídas do mundo a China possuem vinte. Também encontra-se uma das maiores construção da arquitetura humana, conhecida por Muralha da China.
Autor Professor: Plínio Farias                     
Referências:
                                                                
Este vídeo foi extraído do youtube: 

sexta-feira, abril 13, 2012

HISTÓRIA: O PEIXE GADUS CONHECIDO POR BACALHAU

O Peixe Gadus Conhecido Por Bacalhau
O bacalhau provêm das espécies dos gêneros de peixes distinguidos pelo hipocorístico de Gadus, que emana da família dos Gadidae, esses peixes convivem nos mares frios do Norte, seu tamanho  não  alcança mais de dois metros de comprimento. Todavia alguns chegam a pesar quase 100 kgs. Alimentam-se de outros peixes menores.
São conhecidos pela antonomásia de peixe Arenque. São peixes apoucados, sua carne é muito apreciada. Essas espécies estão centradas nas águas baixas do Atlântico Norte e Mar Báltico.
A procedência da denominação até hoje é irresoluta, alguns descrevem que a expressão procede do dialeto Basco, a outra versão diz que é do dialeto português ou do escandinavo. Destacamos duas classes comercializadas depois de ocorrerem o processo de mutação até contrair a contextura do bacalhau. Citamos o peixe Gadus Morhua, e os Gadus macrocephalus.
Há outros tipos comercializados com o nome genérico de bacalhau cujo nome é: Gadus Virens e o Molva Molva. No Rio Amazonas a uma espécie de peixe conhecido por Arapaima Gigas ou (pirarucu) que é considerado como o bacalhau do Brasil.
Este tipo de nutrimento foi congregado na alimentação pelos Lusitanos, eles foram os primeiros a realizarem o processo de condimento desta espécie de peixe, para o processo de transformação em bacalhau. Esses acontecimentos ocorreram no século XIV, quando deram início as amplas navegações mar afora.
O bacalhau criado no cativeiro aos poucos vem ganhando espaço no mercado mundial,  existe também a preocupação da pesca excessiva. Devido a temeridade de esvaecer-se num futuro bem próximo estas  espécies. A técnica de preparar praticamente é a mesma aos longos destes anos.
Comumente circulam em cardumes que se deslocam das regiões: Terra Nova até a Islândia e Noruega. A fémea põe seus ovos em temperaturas relativamente baixas entre dois a doze graus.
Contém baixo teor de gordura, permitindo o conservamento que é feito com sal. É preciso também está exposto ao sol, esse condimento principia no momento que o cardume é visgado.
Chama-se “Troteiro” quem faz o preparo para a transformação em bacalhau, depois do preparo o peixe Gadus conserva-se durantes alguns meses até está pronto para o consumo.
O bacalhau é exposto ao sol para secar, a também o secamento por via mecânica, gerando debate e opiniões contrárias sobre está forma empregada de secagem.
As principais empresas de bacalhau encontra-se em Ílhavo (Gafanha de Nazaré) Portugal. O bacalhau já foi um alimento barato. Éra comum nas sextas-feiras e dias santos as famílias consumirem este nutrimento no Brasil.
Porém após a 2ª Guerra Mundial, com a carência de alimentos o preço do bacalhau aumentou bastante. Limitando o consumo popular. Todavia com os vindouros anos o consumo foi concentrado nas festas cristãs: A Páscoa e o Natal.
Hoje em dia o bacalhau faz parte da culinária brasileira. Vários restaurantes têm na sua lista o nobre pescado. Destacamos o bolinho de bacalhau que faz parte do cardápio dos bares e botequins tanto no Brasil e Portugal.
Autor Professor: Plínio Farias
Referências:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bacalhau

Fotos extraídas do site:

g1.globo.com/.../cinco-tipos-de-peixes-importados-podem-virar-baca...

Peixes que são decomposto em bacalhau


quinta-feira, abril 05, 2012

HISTÓRIA: O PANTANAL BRASILEIRO

O Pantanal 
O pantanal é uma área de terra que abarca uma expansão de 250 mil km2, abrange os Estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, é avaliada como a maior área alagada da terra.
Localiza-se na bacia hidrográfica do Alto Paraguai, faz fronteira com a Chapada Matogrossense ao Norte, a leste com o Planalto Brasileiro, e a oeste existe uma cadeia de terras altas. No Pantanal há vários tipos de vegetações que compreendem o cerrado, a floresta tropical, abrangendo também a vegetação da área alagada. O Pantanal recebe o nome de “Complexo do Pantanal” por possuir vários tipos de vegetações distintas.
A abundância de vegetações aquática ou semi-aquática compreende a maior parte dessa região, a maior parte da região conserva-se inundada o ano inteiro.
A cultura aquática mais contida são: Os Aguapés e a Salvinia, unidas formam diversas “ilhas” flutuantes. Quando as águas recuam é deixado risíduos nutrientes, que serve de base para o aparecimento de uma espécie de flora com vegetações de ervas, árvores de grande porte, etc. Encontra-se nesta região a Palmeira Carandá e os Ipês Roxos.
Há também uma vegetação densa e bastante esparsa  centradas nas áreas mais altas, esses lugares não são inundados, devido a sua localização. Algumas faunas típicas do “cerrado” e do sertão “ caatinga e o mandacaru”.
Os rios Paraguai e o Rio Guaporé contribuem para as cheias circulares. Esses lugares alagados faz parte de alguns países Latinos-americano, também é chamado por alguns estudiosos de “Mar dos Xaraiés” por causa das grandes cheias, elevando sua extensão para 20 km de espaço alagadas.
As águas correm lentamente devido sua declividade, isso faz com que a região permaneça alagada o ano todo. Essa região não proporciona diversidades endêmicas. Existem sim muitas espécies de animais exemplos: Os Jacarés, os cervos da região e as capivaras, etc. O Pantanal é titulado como Patrimônio Natural da Humanidade pela “UNESCO” Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.
A Transpantaneira situa-se no Pantanal, no Centro Oeste. É uma estrada que possuem 147 km, ligam as cidades de Cuiabá e Porto Jofre, localizada no Estado de Mato Grosso. É a rodovia que possuem o maior números de pontes do mundo, 126 no total, essas interligações existem devido ao número de pequenos rios e vales que incisam a região. São 126 km em linha reta, é um convite para observar a fauna, com uma diversidades de animais.
O Pantanal é cantado e contemplados por seus atrativos, fauna e flora, tem uma produção musical própria destacando-se no contexto popular brasileiro. Havendo influências nos países circovizinhos. Podemos destacar o Paraguai, a  Bolívia, recebendo também alguns traços culturais do Uruguai e Argentina. Associando uma misceginação cultural com culturais ragionais e indígenas. A cultura musical Pantaneira tem na sua essência a valorização entre o ser humano e a convivência com a Natureza.
Autor Professor: Plínio Farias