quinta-feira, novembro 15, 2012

HISTÓRIA: O CHORO

Porque Choramos?
                                                                                   
Afinal!
Qual o propósito de lagrimar?
O cientista Oren Hasson, ostenta a teoria da evolução do choro, juntamente com as lágrimas: O biólogo Oren, professor da Universidade de Tel Aviv, cidade localizada no país Oriental conhecido por Israel. Oren crê que com o tempo o choro foi evoluindo.
O diagnóstico alude: “Que ao prantear, as lágrimas manifestam-se como arras de servilismo, ou seja, um pedido de ajuda, concordância em um grupo”. Também expressa sentimentos, compaixão, o mesmo pode impedir a conduta agressiva, constituindo uma característica dos seres humanos.
 
Os bebês mostram que há algum problema ou para se sentir melhor com o acolhimento dos que circundam.  
Geralmente as pessoas compartilham as lágrimas com outras, dependendo da situação, ou seja, do local e com quem aconteceu alguma coisa. Um exemplo está relacionado ao recinto de trabalho onde as lágrimas deverão ser abafadas. Algumas pessoas relacionam o choro como uma expressão de dor.
 
Alguns pesquisadores acham presumível que os antepassados ao chorarem, as lágrimas talvez constituíssem num feitio. Pois, descobriram que dessa forma estariam exemplificando os sentimentos emocionais. Outro pesquisador conhecido por Murabe, exatamente em 1990, iniciou uma pesquisa na rotina dos estudantes de medicina da universidade que lecionava.
 
Cerca de 400 estudantes na faixa de 23 e 30 anos, responderam um questionamento semanal, informando quando e o local por que choravam. Algumas das perguntas referem-se a brigas com o namorado (a), ouvir uma música, tempo de constância do pranto, hora, dia em que prantearam.
Após analisar as respostas, Murube obteve as seguintes conclusões: A média de choro emocional entre jovens universitários foi de três vezes por semana para as garotas e duas vezes para os rapazes. Outro fato interessante é que choram mais aos sábados, devido esses dias as relações interpessoais são menos atuantes.
Para Murube os jovens choram por “pedidos de ajuda” (dor física, medo, raiva, humilhação, solidão, tristeza) ou oferecimentos de ajuda.
Afirma Murube “As lágrimas são importantes instrumentos de comunicação dos seres humanos”    No entanto às vezes os prantos evidenciam palavras, portanto podem ser falsas ou sinceras. 
O uso da choradeira como instrumento de comunicação abrolha ainda na infância, quando o bebê lacrimeja para atrair a atenção dos que estão em sua volta.  Isso é tipo do ser humano, pois, ainda na puerícia os mesmos pranteiam exigindo os cuidados dos pais.  Usado esse artifício eles conseguem atenção especial.
No entanto culturas no mundo que desencorajam o choro das crianças por ficarem rindo, pois, sentem-se felizes ao lado dos adutos, ao contrário das crianças os adutos pensam que os mesmo estão sentindo algum mal-estar. Algumas dessas tribos estão concentradas na África. “As tribos localizadas no Norte da Nigéria, chegam a taparem a boca das crianças e a narina”. Já na América Latina, principalmente no Sul da Argentina, os pais gritam nos ouvidos dos bebês quando ameaçam chorar.
Na Grécia os homens tinham o consentimento de choramingarem, esse mesmo procedimento não eram aceitos para as mulheres. A expressão de sentimento só era válida para os homens. Atualmente em alguns países Latinos Americanos, desde crianças aprendem que “homens não choram” e que “chorar é sinônimo de fraqueza”.
Porém, a pergunta é! Afinal o choro causa algum beneficio?       
Após, alguns anos de estudos, pesquisadores descobriram e divulgaram que o choro é um acalmo para várias situações que a pessoa está convivendo. Assim sendo as lágrimas podem ter vários significados: Acontecer em forma de alegria, dor, vitória, derrota, fraqueza desabafo, arrependimento e para avocar atenção, etc.
Outra descoberta importante para os pesquisadores, o choro está ligado à cultura, momento e sexo.
Homens que fizeram história também choraram:
Jesus ao saber que Lazaro tinha morrido;
Michael Jordan jogador de futebol quando foi campeão pela quarta vez;
Elves Presley volta e meia lacrimejava em suas apresentações;
Referências:
Autor: Professor / Plínio Farias

segunda-feira, novembro 05, 2012

HISTÓRIA: ANDIROBA A ÁRVORE QUE CURA

Os benefícios da árvore Andiroba
A designação é derivada de “andi-roba”,  palavra de origem tupi-guarani, cujo significado é “gosto amargo”. O vocábulo é referente também às sementes desta árvore, cujo princípio ativo é usado em diversos experimentos farmacêutico.
Andiroba nome cientifico (Carapa Guianensis) é uma árvore da família Meliaceae.
É uma espécie de árvore frondosa com folhas alongadas, seus floreias é de cor  branca  e de tamanho apoucadas. Sua origem é atribuída a região Norte do Brasil, especialmente nos Estados do Amapa, Acre e Pará. Encontram-se também no adjacente país "Paraguai" e em alguns países da América Central.
Seu tronco mede cerca de 1,20mt de diâmetro, sua madeira é usada em construções, principalmente na construção naval.
Algumas curiosidades desta árvore:

As cascas desta árvore  é um ótimo repelente no prélio  contra os insetos. Suas sementes passam por determinados processos de pesquisas em laboratórios, cujo poder curativo já foi comprovado em determinadas doenças. O óleo é usado contra picadas de corbras, escorpiões, abalhas e aranhas, etc.
Produz um óleo medicinal que é usado contra vermes, protozoários, artrite, reumatismo, inflamações em geral, infecção renal, hepatite, icterícia, e outras infecções do fígado, dispepsias, fadiga muscular, dores nos pés, etc.
As folhas e as cascas são empregados no uso de chá na ação diurética, na purificação dos rins e bexiga e está sendo testado  versus o câncer.
Os Índios Mundurukus usavam o óleo de Andiroba para mumificar as cabeças dos inimigos. Os Wayãpi e os Palikur entre outras tribos, utilizavam o óleo extraído desta árvore para extrair carrapatos e piolhos.

O uso deste óleo espalhou-se por vários países da América Latina e Central. Países como Guatemala, Peru, Colômbia, Panamá, Trinidad, Venezuela e Brasil.
O óleo tem consistência de banha, recebe o cognome de azeite do norte. Seu cheiro é acre e causa distúrbios. As sementes que caem próximos dos Rios e Igarapés, são recolhidas, fervidas e deixadas em um local até as cascas apodrecerem, depois são espremidas no Tipiti. Cada árvore produz 200 quilos de sementes por ano, seis quilos de sementes produzem um litro de óleo de andiroba.
Dos resíduos são feitas bolas que ficam queimando para afastarem os insetos, daí surgiu a pesquisa que deu origem a vela de Andiroba.
Sua altura aproxima-se de vinte e cinco a trinta metros, seu teor é de cor amarela, tendo propriedades insetifugas e medicinais. É usada uma prensa para extrair o óleo. Está máquina recebe o nome de Tipiti.
Está árvore é uma dádiva da Amozônia para o mundo, graças aos seus condimentos os seres humanos ainda não extinguiram. Suas flores produzem valiosas fragrâncias, são  utilizadas por grandes redes de cosméticos, no fabrico de perfumes e outros derivados, principalmente em laboratório na pesquisa medicinal.
A Andiroba é conhecida como a rainha da floresta, reproduzem em locais de áreas úmidas. Florescem uma vez por ano, nos meses de agosto e outubro, com isso não existem disponibilidade contínua de sementes, para o atender a demanda do mercado consumidor.
A coleta não afeta o ecossistema e nem causa avaria á árvore,  a angaria permanece  tradicionalmente primitiva, são coletadas só as sementes que caem.
No entanto pesquisas feitas, advertem que o óleo da Andiroba ingerido (Consumido Por Via Oral) pode afetar o fígado, ou, até mesmo induzir o indivíduo ao fenecimento.
 
Amazônia é possuidora de um patrimônio que não pertence somente aos brasileiros, mais a todas as nações do planeta, cabe a cada um de nós, nos conscientizarmos que ainda existe uma escória, uma “UTI”, para protegermos um dos últimos Eldorado ainda vivente, existente.
 
Porémescuto os bramidos implorando por auxílio. Depende de cada um de nós, mantermos este museu a céu aberto vivo. Pense, reflita, este imenso pulmão está em nossas mãos. E as futuras gerações o que dirão, como resistirão?
Autor: Profº. Plínio Farias                     
Referências:
 
http//www.ecoterrabrasil.com.br/home/index.php?pg=ecoentrevistas&tema&cd=810
 
 
                                                                    
                                                      Este foto foi extraído do Google:

 
 
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