sábado, fevereiro 22, 2014

HISTÓRIA: AS CONSEQUÊNCIAS DA NOVA CULTURA, A LAVOURA DE CAFÉ.

As Consequências da Nova Cultura, a Lavoura de Café.
Desde o começo do advento dos lusitanos em solo latino americano, e após apropriarem-se dessas terras, que hoje e o Brasil. Os portugueses encontraram uma espécie de árvore conhecida por pau-brasil, essa espécie era bastante valorizada na Europa devido sua cor avermelhada. Do “pau-brasil, os europeus extraiam uma substância corada para o tingi mento dos tecidos”, deste modo este foi o primeiro artigo exportado do Brasil.
No século XIX, dar início a uma nova cultura agrícola, conhecida por café. As plantações dos cafezais se expandiram em algumas regiões do Brasil, os proprietários de terras ordenaram a derrubadas das matas nativas. A floresta atlântica foi totalmente devastada para a plantação dessa lavoura.
 Em meados do século XIX, a safra de café tornou-se o produto de maior exportação da balança comercial do Brasil colonial. Representando 50% de tudo que o Brasil exportava. O açúcar era o segundo artigo de exportação bancando 10% das exportações.
Muitas vilas surgiram próximas as grandes fazendas e outras cresceram devido ao incremento da cafeicultura. Novos tempos abrolharam, transformando a sociedade e dando impulso a economia brasileira.
No inicio o trabalho era feito por mão de obra ancila, após a independência os afazeres foram substituídos por imigrantes, emanados do continente europeu e asiático.
As primeiras plantações de café eram concentradas no litoral. Nos meados do século XIX, as plantações expandiram-se para o interior paulista e sul de Minas Gerais.
Com a expansão dos cafezais para o interior e encontrar-se distantes do litoral, o transporte era realizado por animais e levava alguns dias para chegar ao destino final.

 Este tipo de condução era muito vagaroso e encarecia o produto. Políticos e fazendeiros trocaram a força animal por ferrovias, desta maneira boa parte do escoamento da produção cafeeira era transportada por “trem”. 
A primeira estrada de ferro foi instalada no ano de 1854, no Estado do Rio de Janeiro, ligava a baia da Guanabara ao sopé da serra de Petrópolis.
Com a construção de ferrovias, inicia-se o período de modernização do Brasil, principalmente na transformação do espaço urbano. A cidade do Rio de Janeiro, capital do Império brasileiro, passou por diversas reformas: 
Iluminação nas ruas a gás;
Calçamento das vias mais importantes;
Construções de canais de esgoto;
Novas avenidas foram construídas e coleta de lixo foi estabelecida.
 Porém essas reformas não favorecia toda a população, enquanto os bairros mais ricos eram beneficiados, as classes mais pobres não usufruíam destas benfeitorias.
Autor: Profº. Plinio Farias
Referências: Azevedo, Gislane Campos- Reinaldo, Seriacopi. Pag.134 a 134- Da pré-história á antiguidade (Projeto Taláris) Ed.Ática-SP - 2012 

sábado, fevereiro 08, 2014

HISTÓRIA: O NASCIMENTO DE UMA NAÇÃO

Brasil: O Nascimento de Uma Nação
Quando os portugueses aportaram em terras brasileiras, foram recebidos por povos que habitavam nesse território. Esses habitantes conviviam harmoniosamente com a natureza, viviam em comunidades e obedecia a direção do cacique que era eleito chefe a sociedade.
Os lusitanos foram recebidos de forma civilizada sem nenhuma intimidação que pusesse em risco suas vidas. Por pensarem que tinham abordados na Índia, chamaram os nativos de índios.
Os recém-chegados apossaram-se dessas terras, logo depois os naturais foram dominados de forma brutal a trabalhos sem nenhuma remuneração e de forma desumana é desleal.
Exploraram as riquezas pertencentes desses povos e devido a abundancia de uma espécie de árvore conhecida por “pau-brasil”, deram o nome de Brasil a esse território.  O pau-brasil foi o primeiro produto brasileiro exportado.
Brasil: É uma Republica Federativa Democrática, o presidente é indicado através de eleições diretas, escolhido pela população.
O Brasil já teve dois reis, após tornar-se independente de Portugal, no século XIX, foi a única nação no continente americano a adotar o sistema monárquico.
Os demais países latinos americanos após se tornarem independentes adotaram o sistema republicano.
O primeiro monarca brasileiro foi D.Pedro I, conduziu o processo de independência em 1822, em 1831 abdicou o trono.
No ano de 1840, o seu filho D. Pedro II, com apenas com 14 anos assumiu o comando do Império brasileiro, sendo o segundo imperador do Brasil.
Atualmente é o maior país da América do Sul, ocupando a quinta colocação em extensão territorial, com 47% do território da America Latina, com mais de 201 milhões de habitantes, seu idioma materno e o português, sendo o maior país lusófono do mundo.
Autor: Prof.º Plínio Farias
Referências: Azevedo, Gislane Campos- Reinaldo, Seriacopi. Da pré-história á antiguidade (Projeto Taláris) Ed.Ática-SP - 2012
 

domingo, fevereiro 02, 2014

HISTÓRIA:ROMANOS E GERMÂNICOS

Os Primeiros Contatos entre Germânicos e Romanos
Os primeiros contatos entre germânicos (germânico: nascido em território alemão) e romanos ocorreram na expansão territorial romana, o sistema adotado por Roma era republicano.
As tribos germânicas habitavam em aldeias e praticavam a economia comunal, baseado na agricultura e pecuária.
O governo romano ao expandir seu território necessitava de tributos para manter suas fronteiras, coagia os povos subjugados a pagarem mais impostos.
As fronteiras romanas eram bastante extensas e mante_las resguardadas de invasões, deprecava muitas despesas e mão de obra, geralmente os derrotados eram forcados a trabalharem como escravos.
Os romanos referiam-se aos germânicos como bárbaros, por causa do estilo de vida e seus costumes. Ao chama-lo assim consideravam-se superiores aos germânicos e a outras culturas.
Por longos séculos muitos grupos germânicos, não acataram o domínio romano e travaram várias batalhas versus o governo de Roma.
No ano 120 a.C.,  os Teutões e Cimbros se uniram e migraram para a região da Gália (Gália: região atualmente pertencente a França). No intuito de conseguirem o controle desta região, os romanos iniciaram uma guerra contra esses povos. Em 102 a.C., os germanos foram expulsos desta região pelo exército do general romano Caio Mário.
Por não conseguirem sobrepujar os germanos totalmente, e sofrerem incidas constantemente, os romanos construíram muralhas e zonas fortificadas nas fronteiras, impedido que os germânicos atacassem seu território.
Havia entre os chefes militares e seus guerreiros, a formação do comitatus. Os guerreiros eram leais e subordinados ao chefe militar, em troca recebiam: garantia proteção e ajuda aos seus soldados.
O Sacro Império tornou-se o mais extenso do Estado europeu, sobreviveu até oito séculos, perdurado até 1806.
Autor: Prof.º Plínio Farias
Referências: Azevedo, Gislane Campos- Reinaldo, Seriacopi. Da pré-história á antiguidade (Projeto Taláris) Ed.Ática-SP - 2012