terça-feira, novembro 11, 2014

HISTÓRIA: O TEATRO GREGO

O Teatro Grego

No fim do século VI a.C., na cidade de Atenas, atualmente capital da Grécia, os helênicos(gregos) prestavam homenagens ao deus Dionísio, considerado o Deus do Vinho. As homenagens eram realizadas com encenações de peças nos festivais religiosos e cívicos. Eram os juízes que julgavam as melhores exibições e as primeiras colocadas eram laureadas.

Esses espetáculos ficaram conhecidos e formaram as primeiras peças teatrais. O local aonde era apresentado às encenações recebeu o nome de Teatro. As apresentações começavam pela manhã e iam até o entardecer.

Naquela época frequentar o teatro fazia parte da educação, os atenienses eram incentivados a assistirem os espetáculos, os governantes liberavam os trabalhadores para assistirem as exibições.

Somente os homens faziam parte das peças, as mulheres eram coibidas de compartilharem. Portanto para o papel feminino os homens utilizavam mascaras, perucas e adequavam a voz ao personagem.

Foram os gregos que criaram dois estilos teatrais consagrados: a tragédia e a comédia. Os autores gregos que se destacaram nesta época foram:

Estilo tragédia: Ésquilo, Sófocles e Eurípedes,
Estilo comedia: Aristófanes.

O tema abordado na tragédia focalizava a mudança de vida da sociedade, enquanto a comédia era baseada no humor para criticar os costumes, satirizar os políticos, principalmente as instituições governamentais.

Autor: Plínio Farias

Referências:
Boulos júnior, Alfredo
História Sociedade & Cidadania –pag. 128- 1º. Ano/ Alfredo Boulos júnior, 1ºed.-São Paulo – FTD. 2013

sábado, novembro 01, 2014

HISTÓRIA: QUANDO CHEGAR A NOITE

Quando chegar a noite!

Quando se aproxima a noite um vídeo teipe rege meus pensamentos.
É dificílimo não entregar-me as lamúrias, a saudade  e aos prantos!
Expus os meus sentimentos.
Agora, já não sei se é só lamento!
Ou guardo aqueles belos momentos!

Cadê você?

Meus gritos ressoam!
Meu eco ouve-se nas colinas além dos montes.
Chamando-te!
Esperando-te.

Não aprazes estou aqui acreditando.
Que você esta retornando.
Quando ergo meu olhar para o céu em noites de luar.
Só lembranças e pensamento que me afliges.
Por está tão distante de quem eu amo.

Silenciou-se o tempo nem noto as horas passarem!
Aquela amabilidade entre-nos, agora é coisa do passado?
Foram comprometimentos, deslumbramento, certezas, tantos sonhos.
Daqueles instantes restaram fragmentos.
Ilusões.

Mesmo assim!
Valeu!
Por quê?
Amei-te.

Autor: Plínio Farias.