domingo, maio 24, 2015

A Bandeira Nacional do Brasil

Ao longo da história que formou a nação brasileira foram 13 bandeiras diferentes que representaram o Brasil. A maioria delas foram bandeiras portuguesas. Ou seja, época em que o Brasil era colônia de Portugal, o domínio lusitano durou até o ano de 1822.

Dez (10) bandeiras foram instituídas quando o Brasil estava sobre o domínio luso, estas flâmulas sofreram alterações de acordo com a política portuguesa.

Após a independência em 1822, foram criados mais três estandartes.  A bandeira do Brasil república foi instituída em 19 de novembro de 1889. Retratava alguns aspectos da bandeira do Império brasileiro.

Seu formato é retangular, com um losango amarelo em fundo verde, no centro a uma esfera azul celeste, atravessada por uma faixa branca com as palavrasOrdem e Progresso” escrito em letras maiúscula verde e com a faixa inclinada da direita para esquerda.

No circulo azul estão 27 estralas que retratam os Estados brasileiros, o azul representa o céu do Rio de Janeiro. Os asterismos estão presentes e representam os diversos Estados, o mais conhecido é a constelação do Cruzeiro do Sul.

As estrelas representam simbolicamente os 27 Estados e o Distrito Federal. A única estrela que fica na parte superior do círculo representa o Estado do Pará, tendo como capital a cidade de Belém.

Existe uma tese que esta estrela representa o Estado do Pará por ser um dos últimos Estados a aderir à independência e, a capital Belém era a mais setentrional do país.
A bandeira nacional é erguida de manha recolhida á tarde, se for exposta a noite deve ser bem iluminada.

É obrigatório o seu hasteamento em órgãos públicos, secretárias de governo, escolas, também em dias de festas ou de luto nacional etc. Também quando o país é representado em congressos internacionais e encontros governamentais.

Em 19 de novembro é comemorado o dia da bandeira, nesta data ocorrem comemorações cívicas, acompanhadas do Hino á Bandeira.

Antes da adaptação as quatro cores da bandeira nacional representavam simbolicamente as famílias reais de D. Pedro I. No dia 11 de maio de 1992, sofreu algumas alterações. O verde passou a representar as matas, o amarelo as riquezas do Brasil, o azul o céu e o branco a paz.

Os territórios do Amapá, Tocantins, Roraima e Rondônia foram transformados em Estados. Com isso foram acrescentadas mais quatro estrelas totalizando 27 estrelas.

A versão atual da bandeira nacional entrou em vigor em 11 de maio 1992. Na praça dos três Poderes em Brasília está hasteada a maior bandeira do Brasil.

O mastro possui 110 metros de altura, por 20 metros comprimento e 14,30 de largura. A antiga é entregue a uma unidade militar para ser incinerada no dia da bandeira, que é comemorado no dia 11 de novembro de cada ano.














Prof. Plínio P. Farias
Referências:
Acki, Virgina–EJA Moderna–Educação de Jovens e Adultos – 8º ano - pag.178
Obra coletiva ed. Moderna – 1.ed – São Paulo – 2013
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bandeira_do_Brasil
                                                                                                                           

sexta-feira, maio 08, 2015

Fontes históricas e seus períodos

Ao estudar história os seres humanos colocam-se perante as ocorrências incididas no passado. Portanto, ao buscar conhecimentos dos seus ancestrais, os seres humanos compreendem como os fatos aconteceram e, influenciam no nosso cotidiano e no futuro.

Os relatos históricos contribuem para informar os seres humanos como conviviam nossos ancestrais em sociedades, assim como a formação genealógica, os traços culturais de suas identidades em diferentes tempos.

A história está dividida em (Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea).

A Idade Contemporânea começou com a Revolução Francesa e se estende até os dias atuais.

O período de colonização no Brasil começou em 1530 a 1822.

A chegada dos portugueses ao Brasil corresponde ao período da Idade Moderna.
A história faz-se com documentos escritos e também não escritos.

Os fatos ocorridos apresentam-se numa escala temporal conhecida como linha do tempo. Que é a relação entre uma medida de tempo dos acontecimentos.

Desta forma temos: década, século, milênio, etc.

Uma escala temporal varia de acordo com a duração das ocorrências nela representadas, exemplo:

Linha do tempo “A periodização da historia dos Estados Unidos”;
Linha do tempo “A periodização da historia do Brasil”;
Linha do tempo “A periodização das duas guerras mundiais".

O historiador francês Fernando Braudel apresenta três divisões na linha do tempo.
- Curta duração: Notícias exibidas pelas redes de comunicações (incêndios, jogos, futebol, festas, etc).

- Media duração: maior duração, o tempo de vigência de um governo ou de uma constituição.

-Longa duração: ocorrências prolongadas referentes há um século ou mais: como sistemas econômicos, aspectos geográficos (clima ou relevo de uma determinada região).

Com o passar dos tempos os seres humanos criaram diversos meios para regular e registrar o tempo, exemplo: unidades de medidas para organizar as atividades cotidianas, como hora, dia, mês, ano, século etc.

Autor: Professor Plínio P. Farias.


Referências bibliográficas:
Acki, Virgina – EJA Moderna – Educação de Jovens e Adultos – 6º . 7º. 8º. 9º ano - pags. 160 a 165
Outras Ref. pag. 428 - Obra coletiva e produzida pela ed.Moderna – 1.ed – São Paulo – 2013
www.moderna.com.br



domingo, maio 03, 2015

Indústria: O desenvolvimento e os desafios

Com a revolução industrial que se desenvolveu na Inglaterra, no século XVIII, deu-se início a uma nova era na economia. Surgi um novo sistema econômico que em poucos anos transformou a vida das pessoas, das cidades e principalmente da economia mundial.

No entanto alguns aspectos negativos surgiram, as atividades industriais criaram riquezas, mas causaram inúmeros impactos negativos para a natureza e a sociedade.

O grande desafio é buscar soluções para as sequelas que a industrialização traz com a instalação de indústrias em qualquer região. As atividades industriais podem ser divididas em três estágios: artesanato, manufatura e a maquinofatura.

O artesanato é uma técnica rudimentar de trabalho em que o operário usa utensílios simples e compartilha de todo o processo de fabricação.

Devido ao aumento da população e ao desenvolvimento das cidades, houve aumento da demanda por mercadoria, Isso favoreceu o desenvolvimento das manufaturas. Esse sistema tem como característica a divisão do trabalho, isto é, na produção cada trabalhador realiza uma etapa da produção.

Com o crescimento na produção de mercadorias, causado pelo sistema manufatureiro, intensificou-se as atividades comerciais, permitindo com isso que muitos possuidores de oficinas investissem em novas e avançadas práticas de produção.

As simples ferramentas foram substituídas por máquinas com alta produção das matérias primas em bens de consumo. Nasce um novo sistema de produção conhecido por sistema febril. Essa nova etapa é conhecida como maquinofatura.

As características da maquinofatura são baseadas no:
- emprego maciço de máquinas;
- produção em larga escala;
- divisão do trabalho.

Essa forma de produção industrial criou uma nova classe social de trabalhadores conhecida como operário. Aos poucos as máquinas foram ocupando espaços que antes eram exclusivos do ser humano. O acúmulo de capital gerado das riquezas das colônias e enviado para as metrópoles foi um dos fatores que contribuíram para a revolução industrial.

Autor: Professor Plínio P. Farias

Referências bibliográficas:
Acki, Virgina – EJA Moderna – Educação de Jovens e Adultos – 9º ano - pags. 210 a 211
Outras Ref. pag. 428 - Obra coletiva ed. Moderna – 1.ed – São Paulo – 2013

www.moderna.com.br

sábado, maio 02, 2015

Nunca abandone seu posto

Vai abandonar a peleja por não ter fé mais no triunfo. Vai pedir perdão aos amigos por não ter tido a coragem de seguir em frente.

Nunca renuncie!

Sempre a uma luz no fundo do poço. Aqueles que não têm audácia para seguir em frente não conseguem enxergá-la a claridade do caminho a adotar.


Autor do texto: Plínio P. Farias

Perto da Noite

Quando chegar a noite;
Eu seu!
Você não estará aqui.
É difícil não entregar-me as lágrimas;
Eu preciso me encontrar, para depois te encontrar.

Pensamentos que não consigo deter.
Cadê você?
Lábios que beijei;
Mãos que segurei;
Promessas feitas sem pensar.
Erramos, agora!
Onde encontrá-la?

Em noites de luar!
Busco você,
Pois preciso te dizer.
Que as promessas;
As juras;
As certezas e incertezas;
Hoje são ilusões;
Que me proporciona devaneios;
Enleios que deixaram saudades;
Saudades que não consigo abrandar.

Autor: Plínio Farias.
  

Desenvolvimento Sustentável

O momento atual exige mudanças, o maior devastador de seu próprio habitar, é o homem. Pesquisas demostram que as reservas naturais estão chegando ao limite, devido à exploração sem controle.

Precisamos com urgência adotar medidas de impacto, na tentativa de originar mudanças que garantam a sobrevivência da espécie humana, assim como os recursos naturais. Utilizando os recursos da natureza sem depreciar suas fontes renováveis.

Precisamos sim desenvolver, entretanto desenvolvendo de maneira responsável. Uma vez que milhões de seres humanos não têm acessos a itens essenciais como água, energia e alimentos. É preciso garantir acesso os bens de consumo a todas as pessoas.

O progresso é necessário e enfrenta desafios, precisamos compreender a complexidade das questões que nos rodeiam, para podermos estabelecer normas nas tomadas de decisões, para não gerar probabilidades no futuro.



No Brasil 73% da energia gerada é proveniente das hidrelétricas, ou seja, depende das chuvas para abastecerem os reservatórios que formam as grandes barragens. 


Os reatores das hidrelétricas transformam esse líquido precioso em energia que movimenta a economia. No entanto depende da natureza para manter constantemente esses sistemas abastecidos.

O ambiente que o Brasil nesses últimos anos vem passando, principalmente com a ascendência das classes sociais, impulsiona o aumento do consumo de energia. Especialmente por uma população ávida por bens essenciais de consumo.
Qualquer projeto de desenvolvimento nos coloca em grandes desafios e ao mesmo tempo buscando novas fontes de energias sustentáveis.

Autor: Professor Plínio P. Farias