sexta-feira, agosto 26, 2016

Confesso

Suave é a brisa que se expande
Trazendo seu perfume
Agora eu reflito!
Nos momentos
Nos sentimentos
No seu olhar
No doce beijo
Encantada
Apaixonada.

Preciso saber!
O que significo pra você?
Aventura
Amor
Ternura ou companhia?
Seja o que for
Estou grato.
Por você me amar,
Por te amar. 

Quando sentires a minha ausência
Não estarei distante.
Aonde eu for, estarei lembrando,
Meus pensares
Mesmo estando longe,
Busca você.

O vento nem indaga!
Se pode seus cabelos esvoaçar.
Não é ciúme da natureza
É maneira de te amar.
Queria eu estar a cada instante
Envolvendo-te de ternura e desvelo!
Amo-te!
Viverei para ti
A cada instante
Sempre constante.
Se acaso eu errar
É por tanto amar.

Autor: Plínio Farias

Escravizados e senhores

Quando os portugueses chegaram em 1500 no Brasil já viviam nessas terras pessoas com cultura e costumes.  
Os recém-chegados batizaram os nativos de índios. Os nativos eram divididos em diversas tribos e havia hierarquia entre eles. Esses habitantes viviam desnudos e residiam em casas feitas de palhas e pedaços de paus. Essas moradias recebiam o nome de ocas.

 Os yanomanis constroem suas moradias em forma de aldeia-casa, com bastante espaços,  onde diversas membro dividem os espaços. Geralmente abrigam de 65 a 85 indivíduos, abrigam no máximo 180 e no mínimo 35 pessoas.- .

Com a chegada dos portugueses as habitações passaram a serem construídas de madeira, terra, pedra e folhas, eram construídas em locais próximos a rios e matas.

As primeiras vilas fundadas localizavam no litoral, eram pequenos povoados com ruas de terra, casas de taipa e uma pequena igreja.

Com o inicio a população se concentrava nas zona rural, havia também os proprietários de terra que residiam na casa grande, era como chamava as residências dos donos de engenhos.

Os portugueses trouxeram os africanos a força para trabalharem de forma desumana e sobre o regime de escravidão nos engenhos. Eram abrigados em moradias precárias chamadas de senzalas.

Muitas moradas eram os porões apertados e abafados das casas dos senhores donos dos engenhos. Geralmente eram construídos galpões perto da casa do senhor do engenho.
As senzalas possuíam poucas janelas, sem divisórias, eram feitas de palhas trançadas ou pau-a-pique.  

Os africanos escravizados dormiam todos juntos sobre o chão ou sobre a palha.

No período colonial entre os séculos XVI e XVII, o produto de maior valor e produção da economia do Brasil estava baseado na cultura de cana de açúcar. 
Os grandes produtores de açúcar, os senhores de engenhos formavam a classe de maior poder aquisitivo. Sua residência era conhecida  pelo nome de casa grande, construída na própria fazenda.

As casas grandes dos senhores de engenhos eram construídas de barro e o teto era de sapé, com o passar do tempo surgiram os alicerçares de pedra e telhado de barro. Algumas eram térreas outras com um andar que era mais apreciada.

Essas residências tinham muitos cômodos, no inicio da colonização tinham pouco luxo, eram construídas próximas dos engenhos e das senzalas. Somente no século XIX, se tornariam mais luxuosas. 

As paredes eram construídas de taipa, pedra, sapê ou telhas, piso de terra batida ou assoalho e poucas portas e janelas, mas muitas varandas. Os senhores dono de engenho demostravam suas riqueza através da quantidade de escravos. Com a vinda da corte portuguesa para o Brasil, as construções foram ganhando outros aspectos 

Professor: Plínio Farias

Referencias:
Aoki.Virgina -Habitações e cidades na história do Brasil -EJA 1ª ed. São Paulo, 2013- Ed.Moderna .