sábado, novembro 30, 2013

HISTÓRIA: SUMÉRIA

A Suméria
Ao sul da Mesopotâmia, região de terras férteis e regada pelo Rio Tigre e Eufrates, floresceu segundo historiógrafos a mais antiga civilização do nosso planeta.
Eram conhecidos por povos sumérios, habitaram em terras ao sul da Mesopotâmia, aproximadamente 3.500 anos antes de Jesus cristo.
Essa região recebeu o nome de Suméria, hoje compreende o território do Iraque.
Todas as urbes eram governadas por dinastias, geralmente os exércitos de uma cidade entravam em conflito com outro, sendo que eles pertenciam à mesma etnia.
Os sumérios criam que os fenômenos da natureza eram atrelados a maldições.
Existiam doze importantes cidades-estados, eram muradas, possuíam divindades diferentes e eram governadas por um rei, que auferia o nome de Lugal. O mais importante rei foi Etana.
As cidades mais desenvolvidas eram: Ur, Eridu, Lagash, Uma, Adab, Kish, Larak, Nipur e Larsa.
Alguns conhecimentos sumérios que influenciaram outras gerações:
Medicina, engenharia, arquitetura, matemática, astronomia;
Criaram técnicas de irrigação e drenagem, construção de canais e reservatórios;
Sistema e aplicações de Leis baseados em costumes;
Métodos comerciais;
Sistema de escrita cuneiforme (Cuneiforme forma de escrita em plaquetas de argila escrita feita com um tipo de estilete em forma de cunha);
Construíram as primeiras bibliotecas.
Na cidade de Nupur, urbe adjunta a Bagdá foram encontradas distintos arquivos sumérios.
A civilização da Suméria foi caracterizada por sociedades urbanas, principalmente situadas em terras férteis. Eles contribuíram para o incremento técnico de vários sistemas agrícolas e científicos que utilizamos atualmente.
Autor: Plínio Farias
Referências:
 

sábado, novembro 09, 2013

HISTÓRIA: CONSCIÊNCIA NEGRA

Consciência Negra
A lei 10.639, criada em 2003, instituiu o dia 20 de novembro como “O Dia da Consciência Negra.” Os parâmetros estabelecidos nesta Lei são:

Trazer ao conhecimento da sociedade, a participação dos povos africanos na construção e engrandecimento da República Federativa do Brasil, a inclusão dos afro-brasileiros na sociedade e a realidade vivenciada nos dias atuais.

Esta data homenageia também “Zumbi dos Palmares”. Zumbir comandou uma das maiores resistências contra o governo colonialista no século XVI. Liderou várias resistências quilombolas (Quilombola, s.m. e s.f. Bras. Escravo ou escrava, outrora refugiado em quilombo).

Os Quilombolas eram habitados por trabalhadores africanos que foram sequestrados de sua pátria natal para trabalharem de forma desumana nas lavouras, nas minas de prata e ouro e outros serviços braçais sem nenhuma remuneração.

Com a criação da Lei 10.639, que instituiu a “Semana da Consciência Negra”, e incorporado essa disciplina aos currículos escolares, sobretudo com a divulgação nos meios de comunicação, a sociedade começa a obter conhecimento da trajetória e peleja do cotidiano desses cidadãos.

A luta por respeito a uma vida digna, pela liberdade, para manter suas vias culturas e ser aceito de modo igual no seio da sociedade, a inserção do negro dentro da coletividade, são temas abordados nesta lei, não somente para homenagear, mais também para refletirmos, respeitando as deferências rácicas, sobretudo as peculiaridades culturais.

A luta pelo livre-arbítrio custou caro para esses homens, em 1695, Zumbir foi assassinado. Somente anos depois a história começa a ser relatada, de homens com suas famílias, que deram suas vidas por uma causa justa. Lutavam contra a opressão, o direito de viver e construírem um mundo mais digno, mesmo em terras desconhecidas nunca idealizadas que existissem.

Quilombo era o nome dando a formação das aldeias. Essas comunidades foram criadas por homens que fugiam das senzalas, devido ao trabalho desleal e sub-humano que eram submetidos, principalmente das apoquentações.

As rebeliões eram frequentes, escondiam-se nas matas e formavam grupos para sobreviverem às investidas dos proprietários de posses de terras, conhecidos por senhores de engenhos.

A cultura, os mitos, a culinária, o ritmo musical e alguns vocábulos estão inseridos no cotidiano da nação brasileiro.

Temas como a inserção no mercado de trabalho, etnias, a Lei de cotas universitárias, discriminação em atividades públicas principalmente no trabalho. São assuntos que devem ser expostos ao público não só em sala de aula mais no contexto geral, desta forma construiremos uma nação mais digna.

Autor: Professor Plínio Farias

Referências:

http://www.universitario.com.br/noticias/n. php?i=6183

segunda-feira, outubro 21, 2013

HISTÓRIA: PROCEDÊNCIA DA BANDEIRA NACIONAL

Procedência da Bandeira Nacional. Após a proclamação da república, os grupos políticos reuniram-se para a elaboração do novo protótipo da bandeira brasileira. Foi decretada como bandeira do Império entre 1822 a 1889.Criada em 18 de setembro de 1822, por Jean Baptiste Debret e José Bonifácio de Andrada e Silva.

 A bandeira republicana foi criada provisoriamente em substituição à bandeira Imperial.
 
Prevaleceu entre 15 a 19 de novembro de 1889. Imitava a bandeira norte-americana.
 
Teve vida curta, apenas quatro dias, representava os interesses dos grandes proprietários de terras, especialmente os cafeicultores. Os mesmo desejavam um modelo de governo semelhante aos dos Estados Unidos.
Assim surgiu em 1891 o nome da confederação: “República Federativa dos Estados Unidos do Brasil”. Anos depois recebeu o nome oficial: República Federativa do Brasil.
Contudo esta bandeira não foi aprovada, os positivistas defendiam um regime centralizado diferente do sistema norte-americano.

Benjamin Constat, idealizou um modelo semelhante à bandeira monárquica.
 
Propôs uma citação com inspiração iluminista. “Ordem e progresso”, sendo oficializada como a nova bandeira do Brasil. A bandeira Nacional foi oficializada no dia 19 de novembro de 1889.Foi projetada por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, desenho de Décio Vilares, a frase “Ordem e Progresso” é um lema positivista do século XIX. Em 19 de novembro comemora o dia da bandeira.
Autor: Plinio Farias
Referência: História-Contemporânea-1º edição- 8º Série-pg.184- Ed.ática-São Paulo-2013
Azevedo, Gislane Campos e Seriacopi Reinaldo 
 

quarta-feira, outubro 16, 2013

HISTÓRIA: INTERNET

Internet

No ano de 1969, foi criada pelos norte-americanos a mais nova ferramenta de comunicação conhecida por “Internet” ou rede mundial de computadores. 

Desenvolvida com finalidades bélicas, o “Departamento de Defesa Ianque” não ideava que estava nascendo a mais nova tecnologia de comunicações. 

No início interligava os laboratórios de pesquisas conhecida por ARPAnet (Agência de Projetos Avançados de Defesa). Uma parte da equipe era destinada as pesquisas cibernéticas, esse sistema nasceu com o intuito de proteger áreas de Defesa norte-americano. 

Em 1990, as autoridades governamentais liberaram esse novo sistema de comunicação para uso comercial, pesquisas acadêmicas e principalmente para a população em geral, tornando acessível para a população. Em pouco tempo tornou-se um leque de novas oportunidades comerciais, de pesquisas, informações, etc. 

A primeira mensagem foi enviada em 29 de outubro 1969, pelo professor Leonard Kleinrock, funcionário da Universidade da Califórnia em Los Angeles. A palavra “Login” foi enviada para o computador do “Stanford Research Institute” somente a letra “o” apareceu no computador, o sistema parou de funcionar. 

O cientista Tim Berners-Lee criou a World Wide Web 1992. A Netscape empresa americana lançou o protocolo HTTPS (Hyper Text Transfer Protocol Secure). 

A internet nasceu com objetivos de resguardar bases americanas, e ao mesmo tempo na iminência de ataque as bases americanas os sistemas de comunicações continuasse a funcionar. Assim foi desenvolvida pois não há um comando central. Desta forma se um sistema deixa de funcionar outra continua operando. 

No Brasil as primeiras ligações de rede surgiram em 1988, neste mesmo ano o “Ibase” lança o Altex, serviço brasileiro de internet não acadêmica e não governamental. 

Existe também um órgão para registro de domínios o FAPESP (Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo).

Alguns domínios bastante usados:

¨ art _ artes, musica, etc;

¨ esp _ esportes em geral;

¨ ind _ provedores de informações;

¨ psi _ provedores de serviço Internet;

Antes so existia dois domínios com uso geral:

¨org _ instituições não governamentais;

¨ gov _ uso instituições governamentais.

Atualmente existem milhares de redes espalhadas pelo mundo. O que permite que haja comunicação entre transmissões é o protocolo TCP/IP Transmission Control Protocol/Internet Protocol. 

O mundo em suas mãos, um privilégio da vida moderna, nenhuma invenção atingiu em tão pouco tempo tantos usuários. Em apenas quatro anos alcançou cinquenta milhões de usuários no mundo.

Considerada como uma das maiores invenção do mundo, atualmente faz parte do nosso dia-a-dia, tanto na vida profissional e pessoal, a facilidade de comunicação e rapidez tornou o mundo numa aldeia global. 

Porém o acesso sem autoridade transforma esse orbe virtual num ambiente sem direção, quando os pais perdem o controle perante os filhos, podemos equiparar-se a uma cidade onde o perigo é constante. 

Autor: Profº. Plínio Farias 

Referencias: 

www.dcc.ufmg.br/~mlbc/cursos/internet/historia/Brasil.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Internet

segunda-feira, setembro 30, 2013

HISTÓRIA: CREIO

Creio
Sou uma pessoa que acredito na verdade e não vejo cor ou idade pra gente ser feliz.
Eu sei que muitos pensam que tirar uma vantagem é torcer a honestidade pra ser esperto e se dar bem...
Sou o que sou e nada mais... Saio de repente pelas ruas da cidade vejo homens em seus carros exibindo sua vaidade... Lembro-me das crianças das favelas (comunidades) e da fome que assola tanta gente que é gente como a gente...
Sou o que sou e nada mais!
Acredito em coisas que ninguém quase acredita, eu gosto do diferente, eu gosto de mim, do meu jeito, das minhas manias e meus defeitos, eu me aceito como eu sou e busco sempre o melhor.
Rancor, ódio destrói a alma de qualquer pessoa, eu acredito em um mundo BOM, com pessoas de BOM coração, eu nunca soube o que é limite quando se trata de sonhos, não sei e nem nunca vou saber, nessa vida eu vou lutar pra conseguiu tudo que eu quiser fracasso não existe, tentativas e perseverança sim.
Tenho fé em excesso em mim e em tudo aquilo que me faz sorrir, que me faz sentir-me bem. E em todas as vezes que eu precisar de alguém, eu sei que eu posso contar comigo mesma, porque eu nunca vou me abandonar, eu mergulho dentro de mim e encontro tudo que eu preciso. Eu sou movida por emoção, por amor, por pessoas que sabem amar, porque são elas que me fazem acreditar...
Posso ter defeitos, viver ansioso, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. E saber falar de si mesmo. E ter coragem para ouvir um não.
Mensagem extraída de um seguidor desse blog. 
Nome: Valdir Massaro

HISTÓRIA: CANUDOS

Canudos
No final do século XIX, entre 1896 a 1897, integrantes de um movimento popular sócio religioso rebelou-se contra cobranças de impostos, precariedades de vivências que os mesmos conviviam no interior do sertão do Estado da Bahia. 
canudos” planta típica daquela região com haste oca.
Em 1861 um peregrino de prenome Antônio Vicente Mendes Maciel, natural da cidade de Quixeramobim Estado do Ceará, após ser abandonado pela esposa principiou a peregrinar pelo sertão nordestino, realizando pregações e contrapondo as ordens do novo governo republicano.
Ficou conhecido por Antônio Conselheiro, exerceu várias profissões: Professor, advogado, chegou a frequentar o seminário católico, porém por problemas financeiros não finalizou.
Devido a seus discursos várias pessoas tornaram-se simpatizantes e seguidores, acreditavam que ele efetivava milagres e era um homem santo.
Antônio Conselheiro e seus seguidores por onde passavam construíam igrejas e discordavam dos republicanos. No ano de 1876 foi preso, porém foi liberto por falta de provas.
Em 1893, por causa de seu comportamento perante o Estado e suas pregações, alguns polícias foram destacados para prendê-lo. Houve resistência e Antônio Conselheiro juntamente com adeptos procuraram refúgio numa fazenda abandonada de prenome Canudos.
Neste local fundaram um arraial chamado de Belo Monte, anos mais adiante se tornou a segunda cidade mais povoada do Estado da Bahia, com quase trinta mil habitantes.
A maior insurreição do interior do Brasil republicano foi registrada naquele vilarejo. Tendo como líder Antônio Vicente Mendes Maciel, ex-estudante seminarista católico. Sob seu comando conduziu um dos mais importantes movimentos contra o governo republicano brasileiro.
Os integrantes deste movimento exigiam iniciativas sócias, respeito à cidadania, bem-estar e a não cobranças das altas taxas de impostos, o fim da celebração do casamento civil e a separação da igreja com o Estado.
Antônio Conselheiro recomendava ignorar as ordens do Estado. Por essa descortesia foi enviados trinta milico ao povoado, com ordens de prisões para o líder e alguns seguidores.
As margens do rio Vaza-Barris refugiaram-se numa fazenda abandonada conhecida pelo nome de Canudos. Ali Antônio Conselheiro construiu algumas casas, alguns anos depois seria o palco da maior insurreição do interior do Brasil republicano.
A cidade de Canudos recebeu imigrantes de varias partes do Nordeste em busca de terras para plantar e de proteção.
Os meios de comunicações, o clero e os latifundiários incomodados com as constantes migrações e uma urbe independente difundiram conceitos contra a personalidade de Antônio Conselheiro. Como perigoso e monarquista, estando a serviço de outras nações, essas justificativas ganharam apoio popular isso colaborou para que o governo decretasse guerra contra a cidade de Canudos.
Antônio Conselheiro era considerado guia espiritual, alguns fazendeiros se uniram a Antônio Conselheiro para obterem apoio popular.
A rotina do Arraial era lavrar a terra para o plantio, artesanato e construções de moradias.
Os motivos que incitaram o governo a enviar tropas para sobrepujar as pretensões dos moradores foram:
A compra de madeiras a comerciantes da cidade de Juazeiro, para a construção da igreja, o pedido não foi entregue, entretanto foi pago antecipadamente.
Na cidade de Juazeiro houve rumores que alguns seguidores viriam buscar o pedido a força. Os governantes de Juazeiro solicitaram ao governo do Estado ajuda.
Sob o comando do Tenente Manuel da S. Pires, cem soldados foram destacado para a cidade de Juazeiro-Ba, percebendo que era um alarme falso o comandante das tropas decidiu partir rumo à cidade de Canudos. Ao chegar à cidade de Uauá foram surpreendidos durante a madrugada por seguidores de Antônio Conselheiro.
Alguns soldados do exército foram enviados para dissipar aquela comunidade. Em novembro de 1896 a primeira expedição foi derrotada na cidade de Uauá, em 1897 a segunda expedição no vilarejo de Tabuleirinho, a terceira foi conduzida pelo Tenente–Coronel Moreira César conhecido por “corta-cabeças” os guerrilheiros abateram o Tenente Moreira César as tropas governamentais debandaram do local.
Em 1897 a quarta expedição foi enviada, Canudos não resistiu ao cerco das tropas, em 05 de outubro de 1897 os últimos sobreviventes pereciam, os residentes não tiveram tempo para fugirem e foram assassinados.
Os discursos de Antônio Conselheiros mostram um homem preocupado com as injustiças sociais, daqueles que usufruíam das fragilidades dos menos favorecidos. Afrontava os governantes repudiando as normas redigidas pelo Estado.
Um nova cidade foi erigida com o mesmo nome, está situada a cerca de 15 km onde era localizada a antiga cidade de canudos. A antiga cidade de Canudos foi inundada pela construção de açude de Cocorobó.
Canudos ainda existem nesses sertões, agonizado, pedido auxílio, sofrendo, sendo castigados e esquecidos pelos poderes públicos. Os seguidores ainda lutam por dias melhores. Os políticos ainda estão em cima dos palanques e precisam descerem para por em práticas os objetivos da sociedade.
A guerra de Canudos é considerada um dos maiores crimes já praticados no Brasil.
Autor: Plínio Farias
Referências

http://historiandonanet07.wordpress.com/2011/08/01/canudos-1893-1897/

 

quinta-feira, setembro 05, 2013

HISTÓRIA: RIQUEZAS DO BRASIL, ILHA DO BANANAL

Ilha do Bananal
 
A maior Ilha fluvial da terra está situada no Estado do Tocantins, é cercada por dois importantes rios, o rio Araguaia e Jevaés.
Outros rios que singram a Ilha: Rio riozinho, Randi_Toró, Vinte e Três, Mururé, Urubu, Barreiro.
 
Lembrando que a “Ilha de Marajó” é uma Ilha flúvio_marítma, ao sul está à foz do rio Amazonas e ao norte o oceano atlântico.
 
Foi localiza pelo sertanista José Pinto Fonseca, em 26 de julho de 1773, recebeu o nome de Ilha “Santana”, em homenagem ao sertanista. Posteriomente, alguns anos depois foi adotado o nome “Ilha do Bananal”  devido a existência de bananais silvestres.
Com extensão de 20.000 km² a Ilha do Bananal tem a mesma dimensão do Estado de Israel.
Em 1959, com intuito de proteger as riquezas e o meio ambiente foi criado o “Parque Nacional do Araguaia”, o Decreto Presidencial nº 2.370 de 1959 permitiu a União Federal o controle dessas terras, garantindo assim a preservação. No ano de 1993 foi decretada como Reserva Biosfera pela UNESCO.
A população impetra quase 14.000 mil habitantes, a também comunidades indígenas que recebem amparo da Funai. A Funai substituiu o “SPI”  instituição Federal criada no ano de 1910 para garantir proteção ao indígena.

São quase quinze aldeias indígenas as principais são: Carajás, Javaés, Avá_canoeiros, Tapirapés e os Tuxás, etc.
Alguns índios da tribo dos avá_canoeiro vivem isolados sem nenhum contato com outros povos.
As estradas mais importantes são: Rodovia-242, a Transbananal e a transaraguaia.
Na fauna encontramos: Onça_pintadas, ariranhas, botos, preguiças, etc.
São várias espécies de aves: Araraúnas, uirapurus e tuiuiús, etc.
Animais como: Jacarés_tinga, tartarugas_da_amazonas e outras espécies de animais são abundantes, na época das cheias 50% das terras são alagados.
Ainda hoje essas terras são motivos de distorções, tanto por parte dos pecuaristas, poceiros, índios e comerciante de peixes.
Um dos santuários ecológico mais importante do Brasil localiza-se na faixa de transição entre a Floresta Amazonas e o cerrado, o clima é tropical quente semiúmido, é de grande importância para o Brasil, sua conservação é essencial para o equilibro ecológico e principalmente para as futuras gerações.
Autor: Prof. Plínio Farias
Referências:
http://www.ferias.tur.br/informacoes/10386/ilha-do-bananal-to.html

quarta-feira, agosto 28, 2013

HISTÓRIA: ILHA DE MARAJÓ

 
Ilha de Marajó

Está localizada na região norte do Brasil, fica na foz do rio Amazonas, faz parte do Estado do Pará, sua capital é a cidade de Belém.

O arquipélago é formado por diversas ínsulas, a maior recebe o mesmo apodo do arquipélago “Marajó”  é a maior ilha fluvial_marítimo existente da terra.

A maior ilha do arquipélago é conhecida por “o Marajó”. A ilha de Marajó foi povoada pelos índios marajoaras, seus traços artísticos são encontrados nas cerâmicas enlaçados por esboços.

Com extensão de 40 100 Km². A Ilha Marajó abriga diversas espécies de animais silvestres, belas praias, fauna, vegetações e paisagens exuberantes. Esses panoramas faz com que Marajó impila turistas para conhecer suas belezas e impulsionar sua economia.

Os nativos chamavam pelo nome de Marinatambal, “os portugueses” colocaram o nome de “Ilha de Joannes”.

Marajó possui o maior rebanho de búfalos do Brasil, é frequentadas por bastantes turistas. Conhecida em todo Brasil a popular  dança carimbó e lundu fazem parte da cultura marajoara.  No artesanato a cerâmica marajoara é conhecida em todo mundo. Possui praias fluviais conhecidas por “praia de água doce” e paisagens exuberantes.

Foi instituída como área de proteção ambiental. É formada por quinze municípios. A paisagem é constituída por campinas, matas virgens, lagos, praias e rios, a fauna e bastante diversificada. 

A economia é baseada na criação de búfalos, destacando também o artesanato, a culinária e o turismo, etc. 

Algumas cidades localizadas em Marajó: Afuá, Santa Cruz, Breves, São Sebastião de Boa Vista, Arari, Soure e Salvaterra. O percurso entre Marajó até a capital Belém é de três horas de barco.

Devido às chuvas fortes dos meses de janeiro e maio, a interligação entre as cidades é feita por vias fluviais. Nos meses de chuvas densas ocorre o fenômeno conhecidos por pororoca. É o encontro das águas dos rios. 

Os municípios mais próximos da capital são: Soure e Salvaterra, sendo também os mais desenvolvidos. 

Os relatos de suas tradições estão no Museu de Marajó, são obras relacionadas á arte, folclore e os costumes locais, etc.

Um país continental com suas peculiaridades, cada região com suas tradições, e encantos, fauna, climas diferentes e um só dialeto com diversos regionalismos. A Ilha de Marajó faz parte do imenso Brasil, a maior Ilha marítimo_fluvial do mundo é eldorado para ser descoberto.

Autor: Plínio Farias
 
Referências:
 
 
http://www.portalcapanema.net/index2. php?pg=noticia&id=4080
 
 
 

quarta-feira, julho 24, 2013

HISTÓRIA: SIGNIFICADO E HIERARQUIA

A função e hierarquia dos nobres da idade média.

*Duque:
Depois do rei, era o comandante militar, parentes mais próximos da realeza. Ganhava porções de terras mais férteis para gerir. Surgiu no Império Romano, os generais eram chamados de Dux “em latim significa que conduz”.

Marquês:
Indivíduo que tinha grande confiança do rei. Recebiam as terras localizadas na fronteira, geralmente onde havia disputas e invasões. Também chamados de (marquesados governadores de marcas).

Conde:
Assessor, conselheiro e oficial. Auxiliava o rei em assuntos cotidianos. Palavra derivada do latim comes “aquele que acompanha”.

Visconde:
Assumia o lugar do Conde na sua ausência, palavra derivada do latim vicecomes, “vice-conde”.
 
Barão:
Palavra de origem germânica, quer dizer “homem livre” indivíduo que leal ao rei.

Observação:
Existem títulos com relevância. O príncipe William e Kate Middleton são duque e duquesa de Cambridge.

Referência internet.

sexta-feira, julho 19, 2013

HISTÓRIA: ALEXANDRIA, EGITO

Alexandria, Egito.
Centrada na parte ocidental do mar Delta, a cidade de Alexandria localiza_se na Terra das Pirâmides, no centro-Norte do Egito, país localizado no continente africano.
Recebeu o nome “Alexandria” Em tributo ao seu próprio fundador, Alexandre Magno.
Por causa da sua localização em pouco tempo tornou_se uma urbe mercantil e estadia para viajantes e comerciantes.
Destacando_se como importante centro cultural no século, foi fundada em 331 a.C. Esses empreendimentos estimulou o desenvolvimento precoce e referência entre as demais cidades.
Quando Alexandre Magno pereceu a cidade de Alexandria estava sendo erigida, ficou a cargo do novo governador do Egito, o rei Ptolomeu de prosseguir na construção da cidade.
Alexandria foi edificada numa antiga vila de pescadores, sua ostentação atingiu quase três séculos de domínio. Segundo relatos de Estrabão, Estrabão foi um geógrafo e historiador”, terminação dada às pessoas que tinham olhos distorcidos ou portadores de estrabismo.
A autoridade mais importante recebia o nome de Ginasiarca. Alexandria era dotada de boa estrutura, abastecimento de água que era canalizada do rio Nilo, foi construído um porto entre a Costa e a Ilha de Faros, havia dois portos.
O primeiro farol do mundo foi construído nesta cidade, planejado pelo arquiteto Sóstrato de Cnido, sua altura era de 1200 metros. A claridade era nutrida pela queima de determinada lenha resinosa. O farol de Alexandria era visível aproximadamente 50 km de distância, foi destruído no século XIV, em consequência de abalo sismo.
General e historiógrafo, Ptolomeu I, arquitetou e concretizou varias obras, seu reinado deixou um legado cultural, a existência de uma biografia de um governo que executou grandiosos empreendimentos.
Ptolomeu transformou Alexandria em um centro cultural, convidando poetas, sábios e filósofos de outros reinos para fazerem parte da comunidade intelectiva.
Demétrio de Falero que tinha governado Átenas recebeu um convite para fazer parte do governo do rei Ptolomeu, acolheu o convite e foi nomeado pela dilatação cultural das letras, ciências e artes em Alexandria. Foi construída a maior biblioteca do mundo.
Atualmente Alexandria é a segunda cidade mais importante do Egito, possui o maior porto do Egito, sendo dimanado cerca de 80% das importações e exportações. Já foi capital do Egito, é bastante visitada pelos turistas, possui um grande parque industrial, reservas de gás natural e poços de petróleo.
Autor: Plínio Farias