Alimentação e Cidadania

O direito de ser livre, de viver, de possuir bens, direitos políticos, direitos sociais e civis, etc., faz parte da cidadania dos seres humanos. No entanto, existe uma série de responsabilidade que cada indivíduo deve exercer na comunidade onde mora. Portanto, ao mesmo tempo em que o cidadão possui direito ele possui obrigações e deveres.

A prática dos direitos e obrigações de um indivíduo constitui a cidadania de cada cidadão.  A palavra cidadão deriva da palavra Civita, que em latim significa cidade ou aquele que habita na cidade.

Cidadão é aquele individuo que participa das decisões da sociedade e exerce.  

Porém, nem sempre os direitos dos seres humanos são respeitados, uma vez que, uma minoria é privilegiada. Entretanto nem todas as pessoas desfrutam da cidadania, muitas pessoas vivem em situação de miséria, sem direitos políticos, desempregados, sem usufruir dos serviços sociais e civis. Esses serviços nem sempre são alcançados por determinadas pessoas.

Ser cidadão e lutar para que o Estado garanta através da Constituição nossos direitos.  Constituição é o conjunto de regras que gere e regulamenta as formas como cada cidadão deve atuar perante o Estado e a sociedade. A Carta Magna estabelece também relação do cidadão com o Estado.

Os africanos trazidos do continente africano não eram considerados cidadãos brasileiros, trabalhavam de graça, eram castigados, e não tinham liberdade. Somente com o fim da sujeição conseguiram aos poucos a cidadania.

A Cidadania vem acompanhada de emprego, salário suficiente para manter a família.

Temos tecnologias para produzirmos em grandes escalas quantidades suficiente de alimentos para alimentar a população do planeta.

Mesmo com todos os avanços tecnológicos e científicos, muitos problemas ainda continuam. A escassez de alimentos, os desperdícios e preços bastantes elevados dos produtos, são problemas constantes que vários países enfrentam para alimentar seus habitantes.

O programa agricultura familiar adotado pelo governo, envolve pequenas propriedades rurais para geração de renda para os trabalhadores do campo. O governo brasileiro tem demostrado ações no intuito de resolver as necessidades básicas apara população mais carentes. Tornando a cidadania parte de cada cidadão.

Autor: Plínio Farias

Rio Cachoeira

Onde nasceste nunca procurei conhecimento

Ainda infante já ouvia seus brados.

As historíolas, os contos, os lamentos, as crendices, as ledices, as enchentes, as lagrimas, as alegrias fazem parte do seu dia-a-dia.

Agora é silencioso!

Estais perecendo aos poucos.

Suas torrentes eram tão temerárias agora são brandas.

Sem palavras fico imóvel, pensando não acreditando.

Dantes as opulências eram transportadas pelas tuas veias, seu jazer era exaltado, confirmado.

Gêneses de pioneiros, homens procedentes do sertão, chegaram e colonizaram.

Audazes, capazes, fantasiosos, achegaram e nunca retornaram, aqui agricultaram;

Semente cognome cacau.

Seu valor um belo metal, amarelo como o ouro, transformou Itabuna capital.

Riquezas conduzidas pelas águas do Rio Cachoeira.

As lavadeiras, com cânticos exaltavam as suas correntezas.

Porém!

Sobreveio de repente uma penumbra.

Atemorizou aquela gente!

Há! Aquela enchente,

Uma simples garoa custou lágrimas, perdas, o que era encanto agora era pranto.

Ano 1964 momentos inesquecíveis, triste.

O tempo passou, não houve projetos, o preço, desespero;

Hoje rezingam, lastima o teu esgotamento.

Tão fraca são tuas lágrimas e percorrem vagarosamente.

Já há nitidez no teu chão.

E suas margens, cadê as árvores?

Oh! Quanta poluição.

Aqui estou nesta ponte que não passa carros.

Cadê os peixes, os pescadores, as lavadeiras, os trovadores?

Pessoas que passam apressados e lamentam o teu estado.

E me pergunto quem pode socorrer-te?

Rio Cachoeira agora lacrimeja tão silente.

Quando há enchentes os caminhantes interrompem seus afazeres.

Para te vê tão majestoso.

E trilham seus caminhos, sem notarem que são soluços de socorro.

Que não seja tarde quando lembrarem que tu existes!

Certamente levantaremos uma bandeira em nome da vida;

Porque a sua história é perene e também me pertence.

E só restarão lembranças.

Porque a realidade de ontem, hoje é contundente.

Autor: Professor: Plínio Farias

Alimentação e Cidadania

O direito de ser livre, direito de viver, direito de possuir bens, direitos políticos, direitos sociais e civis, etc., faz parte da cidadania dos seres humanos. No entanto existe uma série de responsabilidade que cada indivíduo deve exercer na comunidade onde convive. Portanto, ao mesmo tempo em que o cidadão possui direito ele possui obrigações e deveres a cumprir.

A prática dos direitos e obrigações de um indivíduo constitui a cidadania de cada cidadão.  A palavra cidadão deriva da palavra Civita, que em latim significa cidade ou aquele que habita na cidade.

Cidadão é aquele individuo que participa das decisões da sociedade e pratica.  

Todavia, nem sempre os direitos dos seres humanos foram respeitados, pois, parte de uma minoria são privilegiadas. Contudo nem todas as pessoas desfrutam da cidadania, muitos vivem em situação de miséria, sem direitos políticos, desempregados, sem usufruir dos serviços sociais e civis. Porém esses serviços nem sempre chegam a todas as pessoas que necessitam.

Ser cidadão e lutar para que o Estado garanta através da Constituição nossos direitos.  Constituição é o conjunto de regras que gere e regulamenta as formas como cada cidadão deve atuar perante o Estado e a sociedade. A Carta Magna estabelece também relação do cidadão com o Estado.

Os africanos trazidos do continente africano não eram considerados cidadãos brasileiros, trabalhavam de graça, eram castigados, não tinham liberdade. Somente com o fim da escravidão conseguiram aos poucos a cidadania.

A Cidadania vem acompanhada de emprego, salário suficiente para manter a família. Temos tecnologias para produzir em grande escala quantidade suficientes de alimentos para alimentar a população do planeta.

Mesmo com todos os avanços tecnológicos e científicos, muitos problemas ainda continuam. Principalmente a escassez de alimentos, desperdícios e preços bastantes elevados.

O programa agricultura familiar adotado pelo governo envolve pequenas propriedades rurais para geração de renda para os trabalhadores do campo. O governo brasileiro tem demostrado ações para que todo cidadão brasileiro não passe necessidades no tocante a falta de alimentação para população mais carente. Tornando a cidadania parte de cada cidadão. 

Autor: Plínio Farias

Filosofia Medieval

A Filosofia medieval se desenvolveu na Europa durante a Idade Média entre os séculos V até o século XV. Castelos, igrejas, bibliotecas, sinos, conventos faziam parte desta época. Nesse período surgiram os senhores donos de grandes extensões de terras, artesões, clérigos, fé, razão, bem e mal, etc.

Esse período foi marcado pela arte gótica, grandes catedrais, escolas nos conventos, universidades, divisões das disciplinas.

No ano 395 d.C. o império romano foi dividido em dois impérios: Império do Ocidente, tendo como capital Roma e do Oriente, capital Constantinopla. Constantinopla atualmente é conhecida por Istambul capital da Turquia.

O retorno do comércio de troca, proveniente do surgimento do novo sistema econômico recebeu o nome de feudalismo. Sistema econômico onde predomina grandes latifundiários de terras.

Os donos de terras em troca do trabalho dos camponeses ofereciam proteção a toda família e uma pequena quantidade dos cereais que plantavam. A Igreja Católica conduzia o ensino religioso durante esse período.

Até o século V, d.C. o império romano definia as leis e consequentemente administrava várias regiões do Ocidente e Oriente.

Devido aos constantes ataques dos povos bárbaros, o império romano entrou em decadência no século V. Esses acontecimentos levaram a novas estruturações, tanto cultural, religioso e econômico na Europa.

Esse período ficou conhecido como Idade Média, era medieval ou idade das trevas.  Teve fim em 1453 d.C., com a tomada da cidade de Constantinopla, pelos turcos.

A Idade Média foi marcada pelo advento e declínio econômico e politico do feudalismo pelas guerras religiosas, epidemias, e principalmente pelo monopólio da Igreja católica.

A Igreja Católica foi à única instituição que conseguiu resistir ao desmantelamento de várias instituições desse período. Influenciou a sociedade medieval, sendo medianeira dos problemas governamentais de diversas Estados medievais. Além disso, controlavam as terras mais férteis da Europa e possuía grandes bens materiais, impuseram seus dogmas aos povos, principalmente sua filosofia religiosa.

A igreja romana conciliou a filosofia grega a seus dogmas com objetivo de compartilhar a fé cristã, através dessa conciliação permitiria enfrentar os descrentes e derrotar os hereges com pensamentos racionais e argumentações lógicas.

Para resolver os problemas filosóficos. os filósofos medievais influenciados pelo cristianismo retornaram seus conhecimentos à Grécia clássica. Tendo como referência os filósofos Platão e Aristóteles.

As características da filosofia medieval são baseadas no dogma da trindade, na encarnação de Deus filho, na liberdade e a salvação, na relação entre fé e razão.

Surgiram duas correntes filosóficas distintas com diferentes abordagens: A filosofia patrística e a filosofia escolástica, ambas possuíam concepções religiosas.

Filosofia Patrística surgiu com objetivo de concretizar as ações da Igreja Católica e difundir os ideais do cristianismo.

As ideias a favor da igreja era de propagar os diversos conceitos aos cristãos sobre o pecado, a criação do mundo por Deus, ressurreição do juízo final. Nesse contexto destaca-se o filosofo Santo Agostinho.

A corrente Patrística surgiu no intuito de explicar as autoridades romanas e ao povo os preceitos de modo racional sobre o cristianismo, principalmente com os heréticos ou pagãos. Esses textos elaborados ficaram conhecidos por Patrística, por terem sidos elaborados pelos padres.

Aurélio Agostinho ou Santo Agostinho nasceu em Tagaste no sul da Argélia, no dia 13 de novembro de 354. Sua mãe tornou-se santa pela Igreja Católica, e recebeu o titulo de santa Mônica. Agostinho estudou retórica (oratória) na cidade de Cartago, aos dezessete anos foi viver com uma concubina, e teve um filho conhecido por Aqueodato.

Converteu-se ao maniqueísmo, doutrina persa que prega que o mundo e governado pelo bem e pelo mal. Porém afastou-se logo dessa doutrina. Mudou-se para Roma logo depois foi morar em Milão.

Foi ordenando padre em 391, na cidade de Hipona, na Argélia, país situado no continente africano. Logo depois se tornou bispo. Fundou um mosteiro e uma comunidade religiosa na cidade natal. Morreu em 28 de agosto de 430 aos 75 anos, na cidade de Hipona, Argélia.

Autor: Plínio Farias

https://pt;wikipedia.org/wikiFilosofia_medieval

http://www.estudopratico.com.br/historia-da-filosofia-medieval-escolas-e-filosofos/

Perguntas e respostas

1) Em que país nasceu Platão?

R. Grécia

2) Atenas é a capital de qual país?

R. Grécia

3) O filosofo Platão foi discípulo de qual filosofo?

R. Foi discípulo de Sócrates.

4) Por que Sócrates foi condenado a morte?

R. Suas ideias não agradavam aos governantes e foi condenado por acusações inexistentes.

5) Qual academia que Plantão fundou?

R. Academia Platônica.

6) Qual a capital da Turquia era medieval?

R. Constantinopla

7) Cite as obras mais importantes :

R. Apologia de Sócrates;O banquete; A república.

8) Frases de Platão

"O belo é o esplendor da verdade".

"O que mais vale não é viver, mas viver bem".

"Vencer a si próprio é a maior de todas as vitórias".

9) Em que país Aurélio Agostinho ou Santo Agostinho nasceu?

R. Argélia.

10) Aristóteles foi discípulos de qual filosofo?

R. Platão

11) Os estudos de Platão eram voltados para qual tema?

R. Politica, pólis e reforma  de instituições.

12) Cite três deuses da mitologia grega?

R. Atenas, Zeus, Fênix.

13) Cite um filósofo que se destacou na Idade Média no Ocidente:

R. Santo Agostinho.

14) Quais os filósofos gregos que influenciaram a filosofia Ocidental? .

R. Platão e Aristóteles.

15) O mito é baseado em quais características?

R. Imaginação, crenças e deuses.

16) A filosofia é baseada em quais características?

R. Razão, reflexões e questionamentos.

17) Cite dois mito da cultura brasileira?

R. Mula sem cabeça, Saci-Pererê.

18) O que é razão?

R. E a busca pela veracidade.

19) Por que o saber mítico começou a declinar?

R. Devido às viagens marítimas dos gregos, desenvolvimento das pólis e surgimento da filosofia.

20) A filosofia é baseada em quais características?

R. Razão, reflexões e questionamentos.

21) Qual o significado de pólis?

R. Cidade

22) Quando falamos em Idade Média lembramo-nos de que:

R. Castelos, senhores donos de terras, artesanato, igrejas, sinos, conventos, bibliotecas, clérigos, fé e razão, bem e mal, principalmente Deus.

23) O império romano entrou em decadência em que século?

R. Século V.

24) O período medieval teve fim em que século?

R. XV

25) Cite o nome dos dois impérios que o império romano foi dividido:

R. Império do ocidente e império do Oriente.

26) Qual a capital Itália?

R. Roma

27) Em qual continente nasceu Santo Agostinho?

R. África

28) Qual a capital da Turquia atualmente?

R. Istambul

29) Qual a instituição que se destacou na Idade Média?

R. Igreja Católica.

30) Na Idade Média surgiu um novo sistema econômico como ficou conhecido:

R. Feudalismo.

31) Como chamavam os trabalhadores das fazendas na Idade Média?

R. Camponeses.

Autor: Plínio Farias

Como saber qual o século

Como saber em que século se localiza determinado ano. Para indicar os séculos geralmente utilizamos algarismos romanos.

Números arábicos: 1   2,   3,     4,      5,     6,      7,       8,       9,     10 ...

Números romanos: I,   II,  III,    IV,      V,    VI,   VII,    VIII,      IX,      X, ...

Exemplo: Sendo o número 12, século 12 d.C., em algarismo romanos é representado por X=10 + II=2 que é igual XII.

Quando a data finalizar em dois zeros, o século corresponde ao(s) primeiros números do algarismo que estiver à esquerda desse número.

Ano 1800 d.C, corresponde em algarismo romano ao século XVIII, cortando os dois zeros de (1800 /1800). Neste caso não soma com nenhum número.               

Exemplo: O ano 600 a.C., corresponde em algarismo romano ao século VI, pois, cortando os dois zeros, (600 /600) resta o numero 6 = VI.

O ano 2000 d.C, corresponde em algarismo romanos ao século XX, pois, cortando os dois zeros, (2000 /2000) resta o numero 20 = XX.

Quando o número não terminar em dois zeros. Elimina a unidade e a dezena e soma o resto por 1 .

Exemplo: Ano 1450 a.C.: (1450) 14+1=15 corresponde ao século XV a.C.                                                                       

Assim procede com data de três números quando não terminar em dois zeros. Sempre acrescenta +1. O ano 768 d.C. (768 ) 1+7=8 corresponde ao século VIII.

O ano 2001 d;C., corresponde ao século XXI, eliminando a unidade e a dezena (2001) e somando o resto com 1, teremos 20+1=21.

 

O calendário que utilizamos é o calendário cristão, foi elaborado a partir da data do nascimento de Jesus Cristo.

As siglas: a.C. significa antes de Cristo e d.C. significa depois de Cristo.

Autor: Prof. Plínio Farias.