segunda-feira, maio 30, 2011

QUE EXEMPLO DE MESSIAS É JESUS CRISTO

                                QUE EXEMPLO DE MESSIAS É JESUS CRISTO


              Porque o seu batismo e tentamentos especificaram a respeito do seu messianismo?

              Nos sedais historical a vivência do divino mestre destaca a propósito das demais torrentes históricas antecedentes a seu advento e convergem para esse alvo focal.

              E as porvindouras tomadas como o seu ponto de acinte. De tal modo que temos a capacidade de proferir que a existência plena gira em contorno dos raros anos da vivência do onipotente divinino Deus.Conseqüentemente em sua vida terrena. Jesus princípia sua ofício aos trinta anos de idade. Nesta ocasião ele da início a sua vida de pregador e decorre a aclamar o Reino de Deus.

              Divulgando por meios e seus modos. A incumbência que Deus lhe concedeu. Nessa totalidade, Jesus apregoa sua propensão de messias-servidor por permanecer na natureza de servo do senhor, e é nessa qualidade que Jesus impregna o pecar da humanidade.

             Como messias-servidor, o divino mestre proclama um novo mundo, no qual a moléstia a aflição são amainados e de acordo com o contexto do escrito de beatitudes, afirma seu entendimento que é fundamentado no Reino de Deus. Portanto o filho de Deus convive a real condição do dia-a-dia.

             Protegido e confiante e anunciando as obras do reino de Deus. Não exultante, apenas só em proclamar o advento do Reino. Porém seu anúncio abrolha acompanhado da efetivação de ações, que o torna coevo, presente no dia-a-dia da nosso história.

            Perante o exposto nesse contexto, fica evidente que a imersão de Jesus Cristo, esclarece o crisma e declaração de sua propensão messiânica. Consiste, deste modo em asseverar que Jesus Cristo vive publicamente sua inclinação em proclamar o Reino de Deus.

           Sua manifestação naquele momento, concretiza em dizer que sua missão nesta ocasião seria caracterizado por dependência recíproca, fleuma, reconciliação, fraternidade e amor ao próximo. Com isso constitui conseqüentemente um paradigma antagônico ao predomínio dos governantes do domínio político daquele período.

           Num tentamento de afastá-lo dos propósitos de Deus. Jesus é açulado no deserto. Fica claro que naquele momento Jesus atravessa por uma prova de amor a seu Criador Celestial, incide em pronunciar que a pretenção era de anulá-lo como servidor de Deus. Entretanto ao recusar a proposta Jesus manifesta intensa fidúcia e acordo nos desígnios de Deus.

          Foi no batismo que Jesus comprova o seu ministério aqui na terra e ao mesmo tempo identifica com os seres humanos, sendo assim o propósito era fazer com que as pessoas se identificassem com a mensagem na qual lhe foi incumbido de transferir a nos seres humanos.

          Tudo que Jesus Cristo suportou aqui na terra, sendo provocado, humilhado, foi pregado numa cruz e depós ressuscitou, nos deixou um exemplo de que a fé e a obediência venceram o maior oponente de nossas almas. Pois o nosso senhor Jesus venceu o vetante, com o Espírito Santo, o próprio Espírito Santo que circunstância sobre nossa faculdade. Mas para obter o Espírito Santo e viver como o Filho de Deus viveu e preciso abdicar muitas coisas. Ele permanece ao nosso alcance, pois os tentamentos perpetram no nosso cotidiano. No entanto basta preparar-mos como mediador decidido para vivermos a plenitude de nosso Deus.


sexta-feira, maio 27, 2011

BUSCANDO A VERDADE

                                                       BUSCANDO A VERDADE

            A busca pela verdade passou a existir afetuosamente cedo nos seres humanos. Em não aceitar que tal acontecimento é exatamente como intuímos. E o que ouvimos versam em confiança ou então teremos que objetivar verificações para ponderarmos o que é verdade ou aleivosia. Ela não é privilégio exclusivo de nenhuma pessoa, cada pessoa ressalta a veracidade das ocorrências de um aparência e de modo subjetivo.

                                                       Para Chauí (2005. P. 101)
A verdade é um acontecimento interno ao nosso intelecto ou a nossa consciência e, portanto, a correspondência entre idéias e coisas depende inteiramente das próprias idéias, uma vez que são elas responsáveis  pelo objeto do conhecimento
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            A verdade e a realidade parecem, portanto, ser análogas. Conforme o caráter crítico a veracidade surge de disposições de conhecê-la, do espanto, da ausência de conhecimento, da improbabilidade e da suspeita, da surpresa e da irresolução, ou seja, quando  isso sobrevém estamos  peregrinado para a facécia da verdade e da liberdade.
           O filósofo Descartes principia a duvidar de tudo e conclui que tudo o conhecimento que distinguira é dúbio e incerto. Resolve então não acolher essas informações, afora até que achasse a veracidade racionalmente do que era exato e de fidúcia.  Por isso submete seus conhecimentos a análise e raciocínio.
          Ao divergir dos vates e dos antigos filósofos, Sócrates propõe  a busca pelo conhecimento de si mesmo, ou seja, a noção verdadeira dos acontecimentos,  dos valores, dos significados, dos embasamentos da realidade que ele começa a  examinar.
        Deste modo a verdade abrolha do conhecimento e origina um procedimento também consciencioso e real frente às circunstâncias vivenciadas. Desta forma, as pessoas buscam os seus direitos, porquanto acreditam na verdade. De tal modo, que, buscar a verdade insinua em alcançar apurações daquilo que se alvitra julgar.
          As mudanças históricas expõem que a percepção da verdade padece reformulações acoplado de cada gênese social e de cada mutação interna do conhecimento. No entanto, sob as mudanças, o que sempre permanece é a busca do conhecimento verdadeiro, sendo a verdade o valor mais alto que aspira o pensamento.

                                                       De acordo com Chauí (2005, p.102):
”A verdade é, ao mesmo tempo, frágil e poderosa. Frágil porque os poderes estabelecidos podem destruí-la, assim como mudanças teóricas podem substituí-la por outra. Poderosa porque a exigência do verdadeiro é o que dá sentido à existência humana.”


           Sendo assim, na disciplina de história, deve-se atentar para a via de que não existe uma verdade histórica definitiva e absoluta, pois, cada tempo faz a sua própria história. Consecutivamente respondendo a perguntas que cada época faz o seu passado.  Pesquisadores e estudiosos adicionam, deste modo, uma nova probabilidade ao conhecimento, que para cada um deles é a verdade.

                                                             Referências      

CHAUÍ,Marilena. Convite á Filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática , 2005.

PILETTI, Claudino, PILETTI, Nelson. História e Reflexão. São Paulo: Àtica, 1985.

domingo, maio 22, 2011

REVOLUÇÃO FRANCESA

                                                             REVOLUÇÃO FRANCESA

                        A França no século XVIII enfrentava uma conjuntura de extrema iniqüidade social desde a época do Antigo Regime. Estava desmembrado em três Estados: O alto clero, a nobreza e o terceiro Estado que era constituído pelos trabalhadores conhecidos por camponeses. O terceiro Estado era quem sustentava todo o amparato clerical e o luxo da nobreza. O Estado Francês  não possuía democracia, os trabalhadores não tinham direitos de voltar e de protestar contra qualquer resolução do Rei. Aqueles que divergissem eram condenadas a Bastilha, que era a carceragem política da monarquia ou levados a guilhotina.
                       O clero também não pagava tributo, a nobreza era representada pelo Rei, Condes, Famílias e Marquezes. Entretanto a cada dia agravava a situação dos desempregados que passavam por inópias e acrescia o contigente de mendingos nas urbes francesas. O dia-a-dia dos operários e camponeses era de extrema necessidade, juntamente com a burguesia esta possuia uma condição melhor. Mesmo assim ambos batalhavam por melhores condições e participação tanto política e econômica e nas deliberações do Estado.
                        As circunstâncias economica-social induziu a população sair as ruas com desígnio de assumir o poder e derrubar a monarquia que era conduzida pelo Rei Luis XVI. O marco que tornou a Revolução Francesa conhecida foi a queda da Bastilha em 14/07/1789 que representava o símbolo de domínio da monarquia francesa.
                        “Liberdade, Igualdade e Fraternidade” era o slogan que os revolucionários pregavam. Apos a tomada da Bastilha muitas famílias abandonaram a França juntamente com o Rei e sua família. O rei e sua família foram capturados e encarcerados, sendo guilhotinados no ano de 1793. Porém o clero também não saiu impuni, muitos domínios da Igreja Católica foram confiscados durante aquele período. Em 1789 no mês de agosto a Assembléia Constituinte cancelou os direitos feudais e ao mesmo tempo  promulgou a Declaração dos Direitos do homem. A declaração dos direitos humanos trouxe avanços sociais, dando igualdades e garantindo a participação de toda as classes sociais.
                      Após a insurreição o Terceiro Estado se converteu em partido e aparecem os primeiros embatis. Nascem os partidos conhecidos por Gerondinos que representavam a elevada burguesia e não desejava a participação dos trabalhadores. Por outro lado surgem os Jacobinos que representava os proletários e artesões. Eram comandados por Robispierre e Saint-Just. Incide em dizer que eram radicais e defendiam alterações que favorecessem as camadas menos favorecidas.
                     Em 1792 Robispierre, Marat e Dalton tomam o poder e prescreve que qualquer indivíduo que praticar rebeldia ao novo governo fossem finados. Esta época foi distinguida pela violência e radicalização política. Porém em 1795 o partido dos gerondinos se estabelessem no poder e uma nova liderança é implantada na França. É lavrada uma nova constituição que é aprovada, garantindo completos poderes a burguesia ampliando seus direitos e políticos. Após o golpe conhecido por 18 de Brumário de 1899 o General Napoleão Bonaparte toma posse com o objetivo de conter a inconstância social, e implanta uma nova ditadura na França.
                   Os episódios que sucederam na França no Antigo Regime foi de amplo valor para a mutação da história e de novos denodos sociais. Marcou o fim do Regime Absolutista e da burguesia. A sociedade ganhou mais autonomia e direitos igualitários. Os trabalhadores adquiriram diversos benificíos. Contudo a burguesia foi quem geriu o processo de garantir as mudanças e a abertura para um moderno sistema conhecido por Capitalismo. A Revolução Francesa também Influenciou a independência de alguns países até mesmo a inconfidência Mineira tendo como revolucionário Tiradentes. Deste modo  a Revolução Francesa abrangeu a participação, tanto da pequena burguesia e dos trabalhadores do campo e artesãos que residiam nas cidades.

sexta-feira, maio 13, 2011

O CAPITALISMO E A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

                                  O CAPITALISMO E A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
                                                        
                           Foi nos séculos IV a XIV (301-400 a 1301-1400.), que a sociedade deu início a um novo modelo de pensar e transformações que se constituiu e aforou na procedência da nossa sociedade contemporânea conhecida por Revoluçao Industrial e o começo do capitalismo.  A  Europa era um continente onde a organização econômica era voltada especialmente para o domínio da terra. O estilo de vida era unido a comercia rural, especialmente os senhores donos de terras eram que ditavam as ordem sociais.

                                         De acordo com MEKSENAS (1991.p.38):

“A partir do século XIV, esse mundo começará a se transformar rapidamente. É essa transformação que nos interessa, pois, de mundo agrário, a Europa caminhou para o mundo urbano industrial. Essa mudança não ocorreu em pouco tempo, foi preciso no mínimo três séculos para que ela se completasse.”

                           No entanto, como foi uma transformação social radical, muitos a chamaram de revolução. Porque essa insurreição induziu a Europa do feudalismo ao capitalismo e apresentou com intensidade muitas dimensões.
                           Foi um ciclo econômico e político, alterando a organização da faina  intensamente, igualmente na sociedade.

                           Deste modo passaram a existir  grupos sociais muito importantes, mercantes, artífices, indivíduos que não dependiam mais da terra e sim de prestezas popularmente citadinas. Os artesãos e comerciantes mais influentes passaram a investir grandes totalidades em manufaturas. Consistem em expor que essas foram as primeiras indústrias ainda primitivas.  Enfatizando a separação de cada seção, ou seja, o trabalhador não prepara o alvitre por completo até a procedência final do artigo. Passar a existir a divisão social do trabalho. Tudo isso contribuiu para uma nova dimensão política e econômica que deu origem ao capitalismo.

                           O capitalismo que se ocasionou do comércio e da manufatura originou extensas conseqüências, foi responsável pelo incremento de novos inventos, tecnologia, ampliação das atividades produtivas, dando origem à moderna indústria. O grande contingente populacional nas urbes, é fruto desse processo e aparição de classes sociais ao mesmo tempo.

                           Com o capitalismo a fonte de opulências não é mais o campo que ostenta o ofício de determinar as leis. Agora é a fábrica, as máquinas, os bancos, as propriedades dos meios de produção, que se constituem na classe de empresários (burguesia) e a classe trabalhadora  ( os proletariado).
  
                           Existiu ao mesmo tempo uma revolução política, pois a anosa classe feudal com seu preceito de idéias voltadas para os interesses dos senhores feudais e a clerezia, Deu lugar para a classe burguesa, que se transformou numa camada economicamente mais possante. Agora são eles quem organizam a política. Passar a existir daí o Estado Moderno. Forma de governo nomeado pelo povo  e tendo as leis  lavradas pela constituição. Nasce o parlamento, o poder do Estado  se divide em executivo, judiciário e legislativo. A ideologia de desenvolvimento se disseminava e o conceito de enriquecimento alterou e mudou a sociedade.

                           Conseqüentemente com o aparecimento de uma sociedade volvida para os novos denodos, a cultura capitalista põe à ciência em evidência, desvendado que a vida moderna só pode ser percebida pela óptica dos processos científicos e, com isso, a educação deixa de pensar apenas os valores religiosos como no tempo da sociedade feudal, e passa ter a ciência como alicerce.
                           Foi nessa conjuntura ideológica que nasceu a sociedade capitalista. E contribuindo com essa educação, surge também a escola, com novos métodos de pensar com toda  hierarquia, colaborando no apresto do individuo para viver nessa jovem sociedade  que passar a existir,  entusiasmada  pelos novos valores do capitalismo  do século XVIII. 

                          A utilização da máquina na produção não apenas destruiu o artesão autônomo, que possuía também um pequeno lote de terra e não teve como manter seus proventos. Portanto foi submetido a uma rigorosa especialidade, as novas formas de conduta e de relação de trabalho. Na Inglaterra houve uma transformação de 1780 a 1860 pequenas cidades que passaram a comportar grande aglomerados de cidadãos emanados dos campos. Essas modificações causaram novas realidades nessa época. A formação de uma  sociedade que se industrializava e a urbanização crescente insinuavam na reordenação da sociedade rural, e a destruição da sujeição.

                                         Segundo Tomazi (2000.p.15):
“A sociologia volta-se o tempo todo para os problemas que o homem enfrenta no dia-a-dia de sua vida em sociedade. Todos os homens possuem conhecimentos práticos de como agir, como participar de instituições, de grupos, etc. Assim todos possuem certo senso comum acerca da sociedade.”
                                                                                                                                                                                                                                                                                     Surgem  Grandes nomes  procuraram entender essa inovação social, Émile Durkhein (1858-1917), Karl Marx (1818-1883) e  Max Weber (1864-1920)). É nesse contexto que aparece a sociologia como ciência e induze alguns pensadores a refletir sobre a nova realidade, com o desígnio de aperfeiçoar, entender ou resolver tais dificuldades que ponha em risco a sociedade.  

                                         De acordo com MARTINS (2006.p.8):
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“A sociologia desde seu início sempre foi algo mais do que uma mera tentativa de reflexão sobre a sociedade moderna. Suas explicações sempre tiveram intenções práticas, um forte desejo de interferir no rumo desta civilização.”

                           O capitalismo trouxe renovações e transformações, nova mentalidade, nasce uma sociedade e desenvolvimentos em todas os campos. Mas as disparidade e diferenças sociais são representadas pelo modo de produção da vida material dos homens. Constituídas muitas vezes por contradições e lutas de classes. Com elas vem o desejo de vencer as conseqüências da exploração econômica, da opressão social e a dominação política. Assim, desse novo processo de transformação que a sociedade passa a conviver, nasceu um novo modelo de produção, organizando a produção conforme as necessidades do mercado.


                                                       REFERÊNCIAS

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia.13ª ed. São Paulo: Ática, 2005
Universidade Norte do Paraná.Curso de graduação em história – licenciatura: módulo II.

MEKSENAS, Paulo. Sociologia  - São Paulo: Ed. Cortez 1991

TOMAZI, Nelson Dacio (coord.) Iniciação à Sociologia. 2ed.São Paulo:Atual , 2000
MARTINS, Carlos  Benedito. O que é sociologia – São Paulo: Ed.Brasiliense, 2006


quinta-feira, maio 05, 2011

A CONSTITUIÇÃO DA DEMOCRACIA

                                      A CONSTITUIÇÃO DA DEMOCRACIA

                          Democracia é um regime de governo onde o povo compartilha direta ou indiretamente das resoluções por meios de seus representantes. A democracia existe no regime presidencialista, parlamentarista, republicano e até manáquico.
                           A passagem do antigo regime militar para a democracia, atravessou por um epílogo difuso com as eleições presidenciais em 1989. Houve uma mobilização nacionalista política durante esse processo de transformações institucionais com promissões de uma democracia que acatasse a vontade da população brasileira e de uma sociedade menos dessemelhante. Pois os apegos e os entendimentos quanto aos direitos do cidadão que deposita seu voto na urna, na expectativa que exista integridade e que tenha respeito aos seus direitos. Assim sendo: Que o direito a terra seja concretizado, liberdade individuais, democratismo,  saúde pública e ao bem-estar, e prélio a corrupção.

                           A democracia é solidificada quando há sufrágio universal, ou consiste em, o sufrágio é geral onde todos compartilhem das eleições, e das decisões. Portanto assim a um processo de fortalecimento das instituições.  
                           Mesmo habitando em nações democráticas a heterogeneidade é bastante marcante especialmente aqui no Brasil, onde diversos movimentos pelejam por uma democracia mais justa e participativa. Onde os saldos de suas abastanças possam igualmente fazer parte da vida daquelas pessoas que não tiveram a oportunidades de freqüentar um educandário, ter um domicílio e um naco de terra para plantar. Desta forma poderemos atenuar os problemas daquelas pessoas que batalham por probidade. Onde os latifundiários detêm a maior parte das terras agricultáveis deste país. Somente assim, poderemos identificar uma via a percorrer por uma distribuição de renda frente as ações dos movimentos dos sem terras, sem teto, e peleja ao desemprego. Todavia ainda prevalece em algumas parte do nosso país o regime coronelista incutido nos grades latifundiário.

                            Coronelismo é insígnia de autoritarismo e impunidade, são práticas vidas do despotismo que provem dos tempos da colonização do Brasil. E tendo ganhado proeminência no primeiro reinado que tomou conta do cenário brasileiro, seja local, regional, ou federal. Aproveitavam o poder econômico que detinham para manipulação eleitoral e ensejo próprio.

                                     Para CARVALHO (2007)
A conjuntura econômica, segundo Leal, era a decadência econômica dos fazendeiros. Esta decadência acarretava enfraquecimento do poder político dos coronéis em face de seus dependentes e rivais. A manutenção desse poder passava, então, a exigir a presença do Estado, que expandia sua influência na proporção em que diminuía a dos donos de terra. O coronelismo era fruto de alteração na relação de forças entre os proprietários rurais e o governo e significava o fortalecimento do poder do Estado antes que o predomínio do coronel. O momento histórico em que se deu essa transformação foi a Primeira República, que durou de 1889 até 1930.

                           O coronelismo era então um sistema político nacional que tomava as decisões sem a informação da população, fundamentado nas permutas entre o governo e os coronéis. O coronelismo foi à etapa de atuação mais prolixa de relacionamento entre os fazendeiros e o governo. Esta fase pereceu simbolicamente quando se efetuou a prisão dos grandes coronéis baianos, em 1930.

                                      Para CARVALHO (2007)
Começo com o conceito de coronelismo1. Desde o clássico trabalho de Victor Nunes Leal (1948), o conceito difundiu-se amplamente no meio acadêmico e aparece em vários títulos de livros e artigos. No entanto, mesmo os que citam Leal como referência, freqüentemente, o emprega em sentido distinto. O que era coronelismo na visão de Leal? Em suas próprias palavras: "o que procurei examinar foi, sobretudo o sistema. O coronel entrou na análise por ser parte do sistema, mas o que mais me preocupava era o sistema, a estrutura e a maneira pelas quais as relações de poder se desenvolviam na Primeira República, a partir do município" (Leal, 1980:13). Nessa concepção, o coronelismo é um sistema político, uma complexa rede de relações que vai desde o coronel até o presidente da República, envolvendo compromissos recíprocos. O coronelismo, além disso, é datado historicamente. Na visão de Leal, ele surge na confluência de um fato político com uma conjuntura econômica. O fato político é o federalismo implantado pela República em substituição ao centralismo imperial. O federalismo criou um novo ator político com amplos poderes, o governador de estado. O antigo presidente de Província, durante o Império, era um homem de confiança do Ministério, não tinha poder próprio, podia a qualquer momento ser removido, não tinha condições de construir suas bases de poder na Província à qual era, muitas vezes, alheio. No máximo, podia preparar sua própria eleição para deputado ou para senador2.

                           Com a peleja pela democracia impetramos a cidadania que sempre esteve fortemente atrelado aos nossos anseios de direitos, principalmente os direitos políticos, e este regime mandonismo fundamentado no coronelismo foi perdendo espaço, pois não tolerava que o cidadão interferisse no comando dos interesses públicos do Estado. Foi com a cidadania que o povo começou a obter participação de modo direto e indireto, seja na ocasião de voltar ou compartilhar de cargo público ou por meio de concursos ou manifestações ou passeatas.

                           A cidadania faz-se presente quando há democracia. Numa democracia a sociedade e os direitos são garantidos a partir dos implementos dos deveres e dos demais artefatos que interliga a cidadania.
                          O conceito de cidadania tem origem na Grécia que era usada para instituir os direitos dos cidadãos e daqueles que participavam da vida política pública. Democracia é um conjunto de valores igualitários que define os deveres e direitos de um cidadão.
                           Porém nem sempre este direito e usado pois muitas das decisões tomadas as populações ficam de fora. Todos nos somos cidadãos e temos direitos e deveres que estão baseados nas leis. Porém pressionar e colaborar para que elas sejam exercidas faz parte da democracia.

                                      Para NOBRE (2007p.216)
Com a ampliação democrática a partir dos anos 70, sobretudo com a restauração da democracia nos anos 80 e 90, tanto nos países do sul da Europa quanto na América Latina, além do próprio processo de globalização, novas discussões sobre a qualidade da democracia vieram à tona. A concepção de democracia representativa, que até então predominava, não dava mais conta de responder às várias questões que surgiam, como, por exemplo, a idéia de que a democracia representativa não tem conseguido incluir as identidades das minorias e nem tem tido condições de garantir um efetivo controle social por parte da sociedade.


                          Muitas das resoluções o povo continuam sem participar, pois publicizar consente ao indivíduo questionaram a sua própria exclusão, das decisões políticas e participarem efetivamente.
                           Foi assim durante muito tempo. Pois são muitos os maquinismos empregados para deixar a sociedade fora das disposições. Decisões sem referendo público, eleições presidências como ocorriam no Brasil na era do militarismo. 

                          Entretanto as leis eram instituídas pelos próprios deputados sem ditame popular, coerção aos meios de comunicações para não noticiar a realidade das ocorrências. Estado de sitio, reprimindo o livre-arbítrio da sociedade que teriam de aprovar as decisões ditatórias. Onde as resoluções são adotadas por uma minoria sem conhecimento popular, infringindo as normas e o livre-arbítrio de asseveração e excluindo o indivíduo a parcitipar de maneira direita e compartilhado da soberania popular.



                                                         REFERÊNCIA    
CARVALHO, Jose murilho; Disponivel em http://scielo.br/scielo.php?pid=S00
52581997000200003&script=sci_arttext

NOBRE, Aline Néri; Disponível em:
http;//www.revista2.uepg.br/índex.php/emancipação/aeticle/vievArticle/105

“As Percepções Sobre a Democracia, Cidadania e Direitos”. Disponíveis em:
http://scielo.br/scielo.php?pid=S0104-62762004000200008&script=sci_arttext

                              






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segunda-feira, maio 02, 2011

ERNESTO GUEVARA UM MITO OU UMA A FARSA

                       ERNESTO GUEVARA

                               UM MITO OU UMA A FARSA

                Ernesto Guevara nasceu em Rosário, Argentina, em 14 de junho de 1928, foi perseguido e morto por autorização da CIA Norte-Americana em 1967, na cidade de La Hiuguera, na Bolívia. Era de procedência de família classe elevada. Quase não chegou a usufruir o privilégio de uma vida confortável.

                       Alguns anos mais tarde os negócios financeiros da família começaram a falir. Na infância Guevara teve acesso a escritos de bons pensadores como Marx, Engels e Lênin. Isso entusiasmou fundamentalmente seu caminho revolucionário.

                       Em 1951 antes de se formar em médico, decidiu viajar a América Latina de Buenos Aires a Caracas. Numa motocicleta com um amigo. Foi por meio dessa viagem que ele teve informações da vida política, econômica e cultural da América Latina. Em 1953 de volta a seu país de origem, termina o curso de medicina e envolve-se na vida política.

                       Para muitos historiadores Guevara é apresentado como lenda, no entanto, na visão de outros um fracassado e sanguinário. Foi numa viajem a Guatemala, país que enfrentava dificuldade graves interiores, que deu início os primeiros passos na sua construção política revolucionária, pois a Guatemala atravessava uma experiência reformista que levou Juan José Arévolo ao domínio da Guatemala.

                      Talvez Guevara inclua-o em primeiro plano o ser humano, também ressalta o conjunto de atos que deveria adotar o homem para ser transformado socialmente na construção de sua cidadania. O próprio, numa missiva a sua filha se preocupa com a educação da mesma, na qual encoraja para o estudo e estimula para a luta do dia-a dia. Guevara defende melhores condições de vida para os povos afastados dos meios urbanos, e os valores imêmore por alguns políticos daquele período.

                       O caminho percorrido por todo o território Latino, fez com que conversasse com diversas hierarquias da sociedade, e desviasse aquele jovem sonhador, a tomar decisões tão drásticas, em afinidade a outros seres humanos, tornando um dos mais violentos revolucionários do seu tempo, foi também oponente à política expansionista Norte Americana na qual ele chamava de imperialismo.

                     No ano de 1954, numa viagem ao México conhece Raul Castro, o qual lhe apresenta o seu irmão Fidel Castro, já em 1956, Fidel comanda um movimento conhecido por movimento guerrilheiro 26 de julho, que incluía como objetivo a tomada da principal carceragem de encarcerado políticos em Santiago. Segunda cidade cubana.
  
                      Guevara participou deste movimento que acabou fracassado. No entanto alguns meses a seguir os revolucionários tomaram a cidade de Havana, capital de Cuba. Onde estabeleceram o regime Ditatorial comunista Pro - Soviético. Nasceu ali um mito para a esquerda, mas para a direita uma farsa e ao mesmo tempo um déspota, onde o ódio, a vingança e o desejo de suprimir para garantir o domínio essas acções estavam presentes nos atos de Guevara, diante dessas atitudes ele falava que atuava em amparo dos menos favorecidos.

                      Determinados estudiosos afirmam que era um homem frio e calculista, seus ideais ou sistema de governar a nação têm os mesmos conceitos de Lênin, Stalin, Trotsky, Mão, e o próprio Fidel Castro.
                 
                                   Segundo TEIXEIRA e SCHELP, (Revista VEJA 2007)
Numa entrevista dada para o jornalista Diogo Schelp e Duda Teixeira onde conversou com historiadores, biógrafos, antigos companheiros de Che e na guerrilha, na tentativa de entender como um rosto de um apologista da violência, voluntarioso e autoritário, foi parar no biquíni de Gisele Bundchen, no braço de Maradona e na barriga de Maki Tyson, em pôsteres e em camisetas.

                       Na realidade criaram um mito que não existiu depois de morto. As crueldades empreendidas e a brutalidade com que extinguiam os seus rivais, homens, mulheres e crianças, isso não abona o símbolo que algumas pessoas, sejam, elas artistas, governantes e alguns membros que fazem parte da sociedade tentam vincular para os jovens. Quem sabe por não conhecer a biografia ou cruze os braços e permaneçam desapercebidos da veracidae da carnificina ocorrida durante esse período.

                       A ideologia de Guevara “liberdade para a América”, pelo meio de ideologias consideradas suplantadas conseguidas através de influências das muitas obras que o mesmo prelecionou, e conecto a revolucionários do tipo Fidel e seu irmão Raul e diversos outros, auxiliou a derrubar Fulgêncio Batista, ditador Cubano, Guevara representou a ala impiedosa dentro das insurreições latinas.

                                       PARA TEXEIRA e SCHELP, (Revista Veja 2007)
Ernesto Guevara era dono de um talento militar excepcional, seus ex-companheiros, no entanto, lembram-se dele como um comandante imprudente, irascível, rápido em ordenar execuções e mais rápido ainda em liderar seus camaradas para a morte, em guerras sem futuro no Congo e Bolívia.
             
                     Não abranjo como um cidadão que se enfatiza como pacifista e libertador, escreveu dentro da biografia do sXX, uma das páginas mais impetuosa na América Latina. Foi ministro da indústria e embaixador em Cuba. Jamais obteve êxeto completamente no que projetou. Como médico jamais exerceu a profissão. Porém como guerrilheiro foi eficiente na prática de executar seus oponentes.

                      Embora o mesmo tenha tentado em exportar a revolução cubana, os ideais não se estenderam para o restante da América, como eles esquematizaram, devido o fracasso de suas ideologias econômico-sociais não obter sucessso. Pois os cubanos foram isentos de liberdades e declarações políticas, e a economia foi abalada devida a interdição comercial Norte Americano e outros países.

                      No entanto, apos sua morte à esquerda sensacionalizou o vulto de Che Guevara, pois necessitavam de um herói, de um esquerdista que apresentasse a cara do D.Quixote Latino Americano. Entretanto para alguns devemos vê-lo como um super-herói no amparo dos menos beneficiados. O cineasta Walter Sales no longa-metragem “o diário de uma motocicleta”, retrata o vulto de um jovem repleto de sonhos que saiu de sua terra natal a procura de novos horizontes, e de mundos incógnitos, e nessa romagem, conhecera mineiros comunistas, povoados indígenas, também a injustiça e a miséria.

                        Representou a liderança revolucionária e partiu para África, onde ficou frente a movimentos de libertação de países africanos. Entretanto, no intento e ensaio de resolver as transformações que entendia ser mister. Utilizou autoritarismo e artifícios de guerrilhas, que vitimaram milhares de vidas humanas

                                      Segundo STEDILE, (Revista Veja 2007)
Sempre defendeu a integração completa dos dirigentes com a população. Evitando populismos demagógicos. E assim mesclava a força das massas organizadas com o papel dos dirigentes, dos militantes, praticando aquilo que Gramsci já havia discorrido como a função do intelectual orgânico coletivo.
                                                    
                       Teve uma vida pueril, sem luxo, defendeu duramente a obrigação de todos os cidadãos a alcançar a informação e o cognitivismo do saber. Todavia não podemos fechar os olhos e enfatizar o grau de escolaridade do povo Cubano. Destacando igualmente o nível de ensino superior, pois para ele o conhecimento e a cultura consiste em virtudes para serem cultivados.

                       De volta da África, viajara para a Bolívia onde estabeleceu em 1966 um centro de treinagem para guerrilheiros, que iria servir de quartel-general para as conseqüentes revoluções, tanto na Bolívia como nos países próximos. Não conseguiu sucesso nessa iniciativa devido discórdia com os revolucionários bolivianos, permanecendo isolado juntamente com seus cúmplice.

                      Alguns dias depois foi morto da mesma maneira que fizera com muitas vidas ceifadas por ele, ou seja, covardemente. Foi morto pelo exército boliviano, a mando da CIA americana.

                     Guevara é apresentado pela esquerda, como um dos responsáveis pela revolução vitoriosa cubana, seus conceitos tiveram papel essencial nas pelejas de alguns países Latino-americanos contra o imperialismo predominante dos norte-americanos, que agitaram e modificaram o dia-a-dia de alguns povos, no entanto, jamais alcançaram seus ideais.

                       Ernesto Guevara foi um mito para alguns, uma farsa para outros, ou um agitador, sangrento ou pacificador. Na realidade  Guevara foi de tudo um pouco, mais desumano do que idealista pela paz. Em nome de ideais matou, espancou, separou famílias e baniu muitos de sua própria nação.  Um excelente tema para ser elaborado e debatido em sala de aula. Como assunto para ser debatido em sala de aula. Empregaria a simulação de um conselho onde os alunos iriam julgá-lo pelos suas ação exercidas para alcançar seus desígnios.

                      O Guevara humano, sonhador, idealista, convicto de que a revolução seria a única saída possível para acabar com as iniqüidades viventes na América Latina; ou o Guevara sanguinário, irascível, impetuoso, violento. O debate seria dividido em dois grupos, um o defenderia como mito, herói,  outro simplesmente como uma farsa.

                      Esse procedimento, portanto, reflete a postura adequada do professor de história, frente a uma questão controversa, desenvolvendo com os alunos um pensamento crítico, dessa forma eles ampliaram pensamentos reflexivos acerca do assunto exposto.           
                          



                                       REFERÊNCIAS

SCHELPE, Diogo TEXEIRA Duda http://veja.abril.com.br/031007p-082shtml

STADILE,João,Pedro http://carosamigos.terra.com.br/nova/ed126/reportagem-stedile.asp
http://www.e-cheguevara.com/