domingo, dezembro 23, 2012

HISTÓRIA: A CIVILIZAÇÃO ASTECA

 Os Astecas
Os Astecas constituíram-se em uma das mais influentes civilizações da América pré-colombiana. Viveram no Vale do México, principalmente numa ilha do Lago Texcoco, avizinharam essa região depois de uma longa migração.
Entre os séculos XIV e XVI fundaram diversas cidades, uma dessas cidades recebeu o nome de Tenochtitlán, séculos mais tarde tornou-se a capital do México.
 
Suas edificações e abastanças ostentaram-nos recém-chegados a cobiça, principalmente quando observaram que os naturais do continente adornavam adereços de ouro e prata no gargalo. Esses metais eram bastante preciosos e possuíam grande denodo na Europa.
A procura de novas terras, e ao mesmo tempo a busca de riquezas pelas metrópoles para prover a balança comercial. Fizeram com que diversas metrópoles aventurassem mar-além em busca de novos confins comerciais, em cata de matéria-prima sacia principalmente na captação de novas rotas comerciais.
A formação política era caracterizada por um Imperador, o mesmo continha o poder absoluto, auxiliado pelo comandante do exército e sacerdotes. A nobreza era formada pelos sacerdotes e chefes militares. Entretanto a classe mais baixa da sociedade eram submetidos afazeres imperativos a mando do Imperador.
O Imperador convocavam os camponeses para quefazeres em obras públicas: Para construções de canais de irrigações, vias, templos e pirâmides, etc.
Homens de físico forte, pele escura, conservavam sempre o cabelo pequeno. O império Asteca abeirou-se quase quinhentas cidades.
Erigiram pirâmedes e templos magníficos, praticamente as pirâmedes não representavam nenhum símbolo grandioso. Os templos eram construídos em um local mais alto, pois eles criam que estariam mais perto do céu.
No início do século XVI, o Imperador Montezuma II expandiu os bornes do império Asteca, sobrepujando outras civilizações e jugulando os dominados a acatarem seus costumes. No início de 1519 os espanhóis invadiram e colonizaram o território Asteca.
O império Asteca principiou sua ruína em 1519. Os espanhóis reprimiram os Astecas, e apossaram-se de toda riqueza que os nativos eram possuidores.
Os íncolas que sobreviveram foram submetidos aos afazeres nas minas de ouro e de prata sem qualquer estipêndio. 
Continham algumas noções técnicas agrárias. Desenvolveram procedimentos para drenagem e as conhecidas chinapas, ou seja, (ilhas flutuantes onde hortavam hortaliças e outras culturas), punham argilas e barreio, que eram misturados com tijucos, retirados do próprio pântano. 
Agricultavam tomates, cacau, etc. As sementes de cacau eram usadas como moedas de trocas.
O artesanato fazia parte da cultura Asteca, destacando-se confecções de tecidos, enfeites de ouro e pinturas sobre o corpo. Praticavam o politeísmo, ou seja, cultuavam vários ídolos referente a natureza.
Adotavam como divindades: O sol, a lua, o trovão e a chuva, etc. Venerava também a serpente, os Astecas consideravam uma divindade benfeitora.
A escrita era representada por desenhos e símbolos. O calendário Maia sofreu alterações pelos Astecas.
Entretanto, mesmo com o aniquilamento dos Astecas, e também com o suceder dos anos, muitas construções conservaram-se e continuam indenes. Essas construções representam o sobrevindo de uma antiga civilização.
Os Astecas possuíam tradições e costumes fortes, não aceitaram outras tradições. Combateram a incursão dos espanhóis até os derradeiros defensores serem esvanecido.
A extinção de várias etnias, o trabalho compelido de forma inumana, sem nenhum salário, a riqueza cultural arrebatada dos nativos, os bens que a terra abrolha, foram desviados para as metrópoles.
Essas riquezas sustentaram grandes famílias e viverem em parcimônia. Mais o tempo passou e nenhum Império resistiu ao tempo, todos eles foram extintos. Não dinheiro ou qualquer forma de pagamento que abrande a honra daquelas civilizações. Famílias foram separadas, sofreram humilhações e muitos foram mortos com crueldades. 
Tudo isso cometidos por cidadãos que intitularam serem educadas, essas civilizações jamais serão olvidadas. Permanecem ainda hoje seus costumes e tradições. O passado, o sofrimento dessas civilizações serão sempre lembrados, homens e mulheres que não se renderam a outras civilizações.
Autor: Profº. Plínio Farias
Referências:

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