Os Astecas constituíram-se em uma das mais influentes civilizações da
América pré-colombiana. Viveram no
Vale do México, principalmente numa
ilha do Lago Texcoco, avizinharam
essa região depois de
uma longa migração.
Entre os
séculos XIV e XVI fundaram diversas cidades, uma dessas cidades recebeu o nome de Tenochtitlán, séculos mais
tarde tornou-se a capital do México.
Suas edificações e
abastanças ostentaram-nos recém-chegados a cobiça, principalmente quando
observaram que os naturais do continente adornavam adereços
de ouro e prata no gargalo. Esses metais eram bastante preciosos
e possuíam grande denodo na Europa.
A procura de
novas terras, e ao mesmo tempo a busca de riquezas pelas metrópoles para prover a balança comercial.
Fizeram com que diversas metrópoles aventurassem mar-além em busca de novos confins comerciais, em cata de
matéria-prima sacia principalmente na
captação de novas rotas comerciais.
A formação política era caracterizada por um Imperador, o mesmo
continha o poder absoluto, auxiliado pelo comandante do exército e sacerdotes. A
nobreza era formada pelos sacerdotes e chefes militares. Entretanto a
classe mais baixa da sociedade eram submetidos há afazeres imperativos
a mando do Imperador.
O Imperador convocavam os camponeses para quefazeres em obras públicas: Para construções de canais de irrigações, vias,
templos e pirâmides, etc.
Homens de
físico forte, pele escura, conservavam
sempre o cabelo pequeno. O império Asteca abeirou-se quase quinhentas cidades.
Erigiram pirâmedes e templos magníficos, praticamente as
pirâmedes não representavam nenhum símbolo grandioso. Os templos eram construídos em um local mais alto, pois eles criam que estariam mais perto do céu.
No início do século XVI, o Imperador
Montezuma II expandiu os bornes do império Asteca, sobrepujando outras civilizações e jugulando os dominados a acatarem seus costumes. No início de 1519 os espanhóis invadiram e colonizaram o território Asteca.
O império Asteca principiou sua ruína em 1519. Os espanhóis reprimiram os
Astecas, e apossaram-se de toda riqueza que os nativos eram possuidores.
Os íncolas que sobreviveram foram
submetidos aos afazeres nas minas de ouro e de prata sem qualquer estipêndio.
Continham algumas noções técnicas agrárias. Desenvolveram procedimentos para drenagem e
as conhecidas chinapas, ou seja, (ilhas flutuantes
onde hortavam hortaliças e outras culturas), punham argilas e barreio, que eram misturados com tijucos, retirados do próprio pântano.
Agricultavam tomates, cacau, etc. As sementes de cacau eram usadas como moedas de trocas.
O artesanato fazia parte da cultura Asteca, destacando-se
confecções de tecidos, enfeites de ouro e pinturas sobre o corpo. Praticavam o politeísmo, ou seja, cultuavam vários ídolos
referente a natureza.
Adotavam como divindades: O sol, a
lua, o trovão e a chuva, etc. Venerava também a serpente, os Astecas consideravam uma divindade benfeitora.
A escrita era representada por desenhos e símbolos. O calendário Maia sofreu alterações pelos Astecas.
Entretanto, mesmo com o aniquilamento dos Astecas, e também com o suceder dos anos, muitas construções conservaram-se e continuam indenes. Essas construções representam o sobrevindo de uma antiga civilização.
Os Astecas possuíam tradições e costumes fortes,
não aceitaram outras tradições. Combateram a incursão dos espanhóis até os derradeiros defensores serem esvanecido.
A extinção de várias etnias, o trabalho compelido de forma inumana, sem nenhum salário, a riqueza cultural arrebatada dos nativos, os bens que a terra abrolha, foram desviados para as metrópoles.
Essas riquezas sustentaram grandes famílias e viverem em parcimônia. Mais o tempo passou e
nenhum Império resistiu ao
tempo, todos eles foram extintos. Não há dinheiro ou qualquer forma de
pagamento que abrande a honra daquelas civilizações. Famílias foram
separadas, sofreram humilhações e muitos
foram mortos com crueldades.
Tudo isso cometidos por cidadãos
que intitularam serem educadas, essas civilizações jamais serão olvidadas. Permanecem ainda
hoje seus costumes e tradições. O
passado, o sofrimento dessas
civilizações serão sempre lembrados,
homens e mulheres que não se renderam a outras civilizações.
Autor: Profº. Plínio Farias
Referências:
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