No ano de 2800 a.C., os egípcios já utilizavam no quarto dedo da mão, um adorno que representava a união entre duas pessoas de sexos diferentes.
Acreditavam que se no
círculo não existe começo nem fim, o anel representava o inicio e ao mesmo tempo a união eterna.
Depois de 2.000
anos passados, os gregos assoalharam
o magnetismo deste símbolo, tornando-a simbologia do matrimônio, aliança e compromisso imutável.
Os gregos acreditavam que o quarto dedo da mão sinistra, possuía uma veia que fluía para o coração, por ser tão especial para os egípcios eles escolheram esse dedo para por o anel de compromisso.
No ano de (858-867) o
representante da Igreja Católica Nicolau
I, estabeleceu o decreto obrigatório
aos noivos usarem o anel.
A aliança passa da
mão direita para esquerda,
representando o compromisso
definitivo.
Vários mitos foram
criados, na Escócia país localizado no continente europeu, havia a
crença que se a
mulher perdesse a aliança de casamento seu marido desapareceria. Em alguns países da Ásia e Europa, se a
aliança de casamento caísse do dedo da mão dos noivos e corresse para longe o casamento estava condenado ao fracasso.
Outra supertição é em relação ao material, deve ser fabricado com ouro, prata ou platina por serem duradouros. Assim também deve ser duas pessoas que pretendem formalizarem matrimonialmente.
Atualmente tem
aparecido no mercado novos modelos de alianças com novos designs,
muitas joalherias estão investindo em novos modelos e combinações
e cores diferentes.
Outra tradição é o
vestido da noiva, geralmente de cor branca, essa cor simboliza pureza. Esta tonalidade popularizou-se
somente no século XVII.
O anel por tradição faz parte do casamento,
simbolizando compromisso recíproco. Muitas vezes o respeito entre os
casais, a fidelidade, o amor que os
uniam são esquecidos, esse concerto é desrespeitado e mesmo usado alianças o respeito entre um com o
outro acaba.
Entretanto esses acontecimentos não são motivos para desistirem de uma vida a dois, e acreditarem que o
relacionamento entre namorados que pretendem estabelecerem-se conjugalmente. Contudo sua história é você quem faz.
Autor: Profº. Plínio Farias:
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