segunda-feira, março 11, 2013

HISTÓRIA: O ANEL DE CASAMENTO

O anel de Casamento
 
No ano de 2800 a.C., os egípcios utilizavam no quarto dedo da mão, um adorno que representava a união entre duas pessoas de sexos diferentes.
Acreditavam que se no círculo não existe começo nem fim, o anel representava o inicio e ao mesmo tempo a união eterna.
Depois de 2.000 anos passados, os gregos assoalharam o magnetismo deste símbolo, tornando-a simbologia do matrimônio, aliança e compromisso imutável.

Os gregos acreditavam
que o quarto dedo da mão sinistra, possuía uma veia que fluía para o coração, por ser tão especial para os egípcios eles escolheram esse dedo para por o anel de compromisso.
No ano de (858-867) o representante da Igreja Católica Nicolau I, estabeleceu o decreto obrigatório aos noivos usarem o anel.
A aliança passa da mão direita para esquerda, representando o compromisso definitivo.
Vários mitos foram criados, na Escócia país localizado no continente europeu, havia a crença que se a mulher perdesse a aliança de casamento seu marido desapareceria. Em alguns países da Ásia e Europa, se a aliança de casamento caísse do dedo da mão dos noivos e corresse para longe o casamento estava condenado ao fracasso.

Outra supertição
é em relação ao material, deve ser fabricado com ouro, prata ou platina por serem duradouros. Assim também deve ser duas pessoas que pretendem formalizarem matrimonialmente.

Atualmente tem aparecido no mercado novos modelos de alianças com novos designs, muitas joalherias estão investindo em novos modelos e combinações e cores diferentes.

Outra tradição é o vestido da noiva, geralmente de cor branca, essa cor  simboliza pureza. Esta tonalidade popularizou-se somente no século XVII.
O anel por tradição faz parte do casamento, simbolizando compromisso recíproco. Muitas vezes o respeito entre os casais, a fidelidade, o amor que os uniam são esquecidos, esse concerto é desrespeitado e mesmo usado alianças o respeito entre um com o outro acaba.

Entretanto esses acontecimentos não são motivos para desistirem de uma vida a dois, e acreditarem que o relacionamento entre namorados que pretendem estabelecerem-se conjugalmente. Contudo sua história é você quem faz. 

Autor: Profº. Plínio Farias: 


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