O Desmatamento no
Brasil
O desmatamento no Brasil é muito preocupante, privilegiado com
abissais extensões florestais e atravancando
posição de destaque no cenário mundial,
seus recursos naturais faz deste país um eldorado.
Porém, nem tudo são flores! As empresas madeireiras
nacionais e multinacionais atuam de
forma clandestina dizimando o
habitar natural.
Milhares de espécies são extintas dia-a-dia, deixando
marcas sóbrias no ecossistema.
Os responsáveis pelo desflorestamento no Brasil são: Os donos das madeireiras, os fazendeiros e os
garimpeiros.
Os Estados com maiores índices de desmatamentos são: Amazônia, Mato grosso e Pará
São imensas áreas florestais, as verbas são insuficientes para combater
esses delitos. Consequentemente é impossível ações mais enérgicas.
Outro fator agravante! Os infratores não são encarcerados, simplesmente é aplicada determinada multa.
A Mata Atlântica estendia-se por dezessete Estados abrangendo 1.317.460 km2, atualmente sua área é de 7,91%.
Em 1500 os portugueses desembarcaram em terras brasileiras e apoderaram-se dessa região. Já existiam habitantes e viviam em plena conformidade com a
natureza.
Os lusitanos encontraram diversas espécies de arvores, especialmente uma
conhecida por pau Brasil. Foi à primeira extração e exportação feita no Brasil. Portanto o desflorestamento inicia-se nesta data.
A Floresta Amazônica é a maior selva do mundo contem de 10 a 20% das espécies de árvores
do planeta. Os rios representam a
maior reserva de água doce do
mundo.
As principais fontes de desmatamentos nessa região
envolvem: Extração madeireira, assentamentos humanos, desenvolvimento da terra para criação de animais e cultivos agrícolas e aberturas de estradas.
Não obstante desde a Independência do Brasil, pouca coisa mudou em relação ao desmatamento. Os
donos das madeireiras apropriam-se das terras que pertencem aos índios, as vezes de formas violentas ou através de barganhas.
Em muitas regiões praticam-se a agricultura itinerante. O preparo da terra para o cultivo agrícola algumas vezes são cometidas de formas desordenadas. É baseado na
queima e derrubada das árvores, consequentemente existirá alterações climáticas e exaustão dos recursos naturais.
Os recursos públicos destinados para conter a depredação dessas áreas
são insuficientes. Os desflorestamentos prosseguem
e estamos emudecidos perante alguns donos de madeireiras e forasteiros, principalmente agricultores que adotam manejos desaprovados na
preparação do solo para o
cultivo agrícola e de pastagens.
Há contabilidade destas práticas nós sabemos, infelizmente estamos adormecidas pelo que está acontecendo com os
nossos recursos naturais.
Precisamos com urgência de ações objetivas e governamentais, principalmente da sociedade. No intuito
de contermos este modelo de preparação do solo e freiando
o comércio irregular dos recursos naturais.
Só assim preservaremos o que ainda existe, senão num
futuro próximo todos nós pagaremos por não termos atuados em nome da vida.
Autor: Profº. Plínio Farias
Referências:
http://floresta-amazonica.info/
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