quinta-feira, abril 04, 2013

HISTÓRIA: O MAR VERMELHO


O Mar Vermelho
O mar vermelho é um lagamar que faz parte do Oceano Índico, localiza-se entre a África e a Península Arábica.
Seu comprimento é de 1900 km, alcançando 300 km sua largura, sua profundidade máxima alcança de 2 (dois) a 500 (quinhentos) metros.
várias espécies de peixes, corais e anequins. O percentual de salinidade chega a 40%.
A bíblia relata que neste local Deus deu poder a Moises para que ordenassem a separação das águas. Com isso o povo israelita atravessou de uma margem a outra.
Os israelitas tinham sido libertados do cativeiro no Egito. Assim feito ao ser encalçado pelo Faraó egípcio as águas afastaram-se dando passagem aos israelitas.
Foram catalogadas quase mil (1000) espécies de peixes, corais e várias espécies de anequins. O percentual de salinidade chega a 40%.

A temperatura oscila entre 21 e 25 ºC­.

Até 200 (duzentos) metros de profundidade á visibilidade, os ventos são constantes.

O mar Vermelho é muito visitando pelos turistas, principalmente aqueles que praticam esportes aquáticos.
 
Países costeiros: Arábia Saudita, Djibuti, Eritreia, Egito, Israel, Sudão e Jordânia.

Cidades costeiras: Al Hudaydah, Suez, Sharm El Sheikh, Aqaba, Jeddah, Eilat, Hurghada, Assab, Port Soudan.

As águas que abluem o Mar Vermelho de longe tem aparência azulada e bastante límpida.

A aparência avermelhada talvez seja por causa da proliferação de um tipo de alga que prolifera em alguns períodos do ano.

Outra hipótese seja à existência de minério de ferro abundante nas montanhas próximas, os ventos constantes espalham poeiras rumo ao Mar, tornando suas águas de coloração rubi. 

Além do Mar Vermelho outros mares localizam-se nesta área conhecida como “Zona do Mediterrâneo”.

O clima é desértico, seus rios são intermitentes e os lençóis freáticos são bastante profundos. Existe o processo de dessalinização das águas para o consumo.

O Canal de Suez foi construído para encurtá-la a navegação direta entre o Mar Mediterrâneo ao Mar Vermelho.

Autor: Profº. Plínio Farias

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