sábado, julho 21, 2012

HISTÓRIA: A TORRE EIFFEL

A Torre Eiffel:
Situada na cidade de Paris capital da França, conhecida mundialmente como: O maior cartão postal da França e da Europa. A Torre Eiffel foi construída no século XIX sendo sua estrutura totalmente de ferro. É aferida como um dos mais alto moimento da França.
A Torre Eiffel foi projetada pelo engenheiro Gustave Eiffel, edificada em tributo a “Exposição Universal” e em comemoração a “Revolução Francesa”, a Torre Eiffel é avaliada como o monumento pago mais frequentado do mundo.
A Torre Eiffel possui 324 metros de altura. Desde a data de sua construção até o ano de 1930, detinha a honra  de ser o cometimento mais alto daquela época. Atualmente a Torre Eiffel ocupa a segunda colocação no que se refere a monumentos mais altos. Hoje o mais alto é o Viaduto de Millau que foi concluído em 2004.
A Torre é dividida em três partes, o primeiro nível possui 300 degraus, no segundo andarvários restaurantes e lojas, o terceiro é o mais alto, só é acessado por meio de elevador. Do primeiro andar vislumbra-se toda cidade de Paris.
Símbolo de vários cenários de filmes realizados em Paris, tendo como paisagem a Torre Eiffel. Esses filmes colaboram  para alçar mais ainda o turísmo referente a Torre Eiffel.
Sua edificação começou ser instalada no ano 1888, e foi inaugurada em 31 de Março de 1889.
No início foi projetada para representar o centenário da Revolução Francesa, enquanto perdurassem a “Exposição”  porém quando concluíssem as festividades seria desmontada.
Antes o governo francês organizou um concurso, no intuito de construir um monumento, que além de festejar o centenário da Revolução Francesa, representassem o símbolo de uma nova era, formada pela Revolução Francesa, esse monumento foi erigido no Campo de Marte, no centro de Paris. E jamais foi desfeita.
O diagrama vitorioso foi do engenheiroGustave Eiffel” (1832-1923), o monumento auferiu o nome do próprio articulista, recebeu a antonomásia de “Torre Eiffel”. Quando foi edificada continha 7.300 toneladas.
Gustave Eiffel era um saliente construtor de pontes, apresentava grandes conhecimentos em construções metálicas, o mesmo projetou o diagrama da Construção da Estátua da Liberdade.
A Torre Eiffel se manteve durante quarenta anos como o monumento mais alto do mundo, perdendo esse posto em 1930 com a construção do edifício Chrysler, construído na cidade de Nova Iorque.  A altura do edifício abeira-se a 329 metros. Atualmente a Torre Eiffel e visitada por 6.900,000 pessoas por ano.
No topo da Torre localiza-se uma Antena de rádio. A construção da Torre Eiffel, representou naquela época, o desenvolvimento tecnológico, e também abrolhou novos conceitos dentro da sociedade.

Atualmente é um dos lugares turísticos mais visitados da europa, apesar de sua estrutura colossal, a Torre Eiffel foi construída apenas para uma “Exibição Universal” em 1889 e previa-se sua demolição após o termino do evento.

Hoje, sua localização e altura é utilizada para eventuais estudos meteorológicos. No ano de 1909, exatamente nessa Torre várias personalidades assistiram o primeiro aparelho mais pesado que o ar voejar, tendo no controle um ser humano conhecido por Alberto Santos Dumont.

Todas essas conquistas assinalaram nossa história, momentos que estará sempre presente no pensamento da humanidade. A partir daquele instante a arquitetura começou a desabrolhar, o seres humanos começavam a descobrirem que existiam outros meios de desenvolverem novos bens de consumo em favor da população. Usando a ciência e a tecnologia, a ciência apresentava um novo processo tecnológico para seguir mais além.

Muitos anos passaram-se, construções que causa admirações por parte de todos. Mais afinal quando o Seres Humanos irão raciocinares que o progresso é preciso. Mais há um preço, se não conseguirmos lidarmos com a natureza, a natureza cobrará um preço muito valioso.  Podemos conviver em concordância com a natureza sem destruir o nosso jazer, sem precisar destruir a nossa casa conhecida por planeta terra.

Autor: Professor Plínio Farias

Referências: http://pt.wikipedia.org/wiki/Torre_Eiffel
 

quinta-feira, julho 12, 2012

HISTÓRIA: NOSSA DÍVIDA COM A ÁFRICA

Nossa dívida com a África:

Nenhum dinheiro, qualquer que seja o pedido de clemência, por mais que tentem encobrir a via-crúcis que incidiram aos habitantes nativos da nação brasileira, juntamente com homens, crianças e mulheres, originados descomedidamente por meios de bestialidades de suas terras mães, Jamais serão pagos os gritos e as dores que esses cidadãos passaram quando chegavam em terras brasileiras,  que era colônia  de Portugal.

Os africanos eram agrilhoados e acometidos de truculências, acometidos pelos sequestradores, para impor  submissão, e medo aos africanos.
Enlaçados e trancafiados nos porões dos navios, eram presos no continente africano e enviados principalmente para a Colônia portuguesa no continente americano. Com a missão de trabalharem nas lavouras e sem remuneração.
Viviam e trabalhavam sobre ameaças de mortes, muitos eram submetidos a violências, principalmente envolvendo assasinatos. Nenhum  dinheiro saldará os danos sofridos por esses seres humanos que construíram a nação brasileira.
Atualmente a Lei que aboliu o trabalho não remunerado dos cidadãos africanos completou 124 anos. A sujeição ao trabalho coagido foi a base social e econômica da nossa sociedade. Porém os quatro séculos que advieram, deixaram muitas cicatrizes, que até hoje tentamos apagá-las, esses momentos tristes da nossa história, exemplos: O racismo, o desrespeito a cidadania, e a disparidade na distribuição de renda, etc.
No século XVI o tráfico gerado com a comercializãção dos cidadãos africanos tornou-se um comércio lucrativo  entre portugueses e senhores donos de engenhos. Contudo no século XVIII, a exploração continuou a ser realizado pelos brasileiros.
Calcula-se que cerca de 11 milhões de africanos foram acarretados sem terem conhecimentos para onde estavam sendo arrastados com ferezas, dessa forma foram conduzidos através das conhecidas embarcações "caravelas", ou, “Navios Negreiros”.
Esses números não abrangem aqueles que feneceram durante os embarques e o apresamento. Segundo estimativas quase cinco milhões de Seres Humanos procedentes do Continente Africano foram enviados de modo implacável para a Colônia portuguesa denominada Brasil.
Ao abordarem no destino final os africanos eram comercializados de tais modos que assemelhavam-se a qualquer utensílio comercial. Em plena praça eram vendidos ou trocados. Sedo que o valor estava acoplado a situação satisfatória condicionada a saúde que os mesmos expunham.
Contudo nem sempre os africanos quando aqui chegavam, apraziam os senhores donos de engenhos, pois eram eles os compradores dos africanos.
Devido as longas viagens e aos maus tratos que eram submetidos durante as diversas atravessias, cursando o Oceano Atlântico, da África até o continente americano. Esses homens eram acarretados e sofriam por falta de água, alimentação.
Ao desembarcarem na Colônia portuguesa, cujo nome adotado foi Brasil, eram vendidos para os senhores donos de engenhos, submetidos ao regime escravocrata, adotadas pelas metrópoles portuguesa e espanhola. Tal método inserido auferiu a designação de “trabalho escravo” por não serem ressarcidos pela força de trabalho que era usadas.
O fim do tráfico dos africanos para as Colônias foi assinado no ano de 1831, e anos mais adiante houve a promulgação da Lei que proibia a escravidão dos africanos, mesmo assim os senhores de engenhos continuaram com o tráfico clandestino, assegurando a impunidade destes senhores.
Somente em 1888, foi assinada e estabelecida a Lei que garantia o alvedrio de todos os cidadãos africanos que trabalhavam sem usurfruirem de qualquer benefício.
Outro episódio conveniente que colaborou para o findo do trabalho escravo no Brasil foi a Revolução Industrial que ocorreu na Inglaterra.
A Inglaterra requeria a imediata libertação dos trabalhadores mantidos sobre regime compelido ao trabalho.
Na realidade o interesse da Inglaterra era de constituir igualdade de condições entre as colônias e o aniquilamento do trabalho não remunerado. 
Pois desta forma expandiria o mercado consumidor dos novos produtos industrializados. Porém para isso o a mão de obra escravocrata, deveria ser valorizada, o trabalho prestado por esses cidadãos necessitaria ser pago pelos senhores donos de engenhos.
Somente no ano de 1888 é que consolidou-se esse desígnio.
Autor: Professor Plínio Farias
Referências:

Esse vídeo foi extraído do youtube: