terça-feira, junho 29, 2021

 Borboletas

Belas, sempre belas!

Ornadas, amadas!

Rosas, amarelas, azuis ou listradas....

Borboletas!

Ovacionadas

Livres.

Existem para adornarem a natureza.

Tragam o pólen das flores.

A vida, o encanto, o beijo na flor!

Seres de asas que batem no toque da vida que vai e vem.

 Autor: Plinio Farias

 O Brasil na Segunda Guerra Mundial 

         Em 1º de setembro de 1939, Adolfo Hitler ordenou que as forças nazistas invadissem a Polônia. Este episódio deu início a Segunda Guerra Mundial. No início a posição do governo brasileiro foi de neutralidade.

         O Brasil era governado por Getúlio Vargas, que durante os primeiros anos não apoiou nenhuma das partes em guerra.

        Dentre 1939 a 1945, um novo conflito militar mundial ocorreu. Envolvendo diversos países do mundo. As potências mundiais ficaram divididas em duas alianças:

       - Os Aliados - Reino Unido, França, União Soviética e Estados Unidos.

       - O Eixo – Alemanha, Itália e Japão. 

        Em 1942, submarinos alemães afundaram navios brasileiros. O governo brasileiro rompeu relações com o eixo e declarou guerra a Alemanha.   

        O expansionismo e o militarismo da Alemanha Nazista foram as principais causas que levaram a Segunda Guerra Mundial. 

         A participação Brasileira na Segunda Guerra Mundial

        Após negociarem uma série de contratos econômicos. Os Estados Unidos e o Brasil chegaram a um acordo bilateral. O governo brasileiro declarou apoio aos Estados Unidos.

        Os americanos garantiram acesso à borracha brasileira, produto essencial para a indústria militar dos EUA.  Também obteve a permissão para o uso de bases militares no Nordeste brasileiro.

        Em contrapartida o Brasil recebeu dos americanos financiamentos para a construção da Siderúrgica de Volta Redonda, etc. Selados os acordos o governo brasileiro em 1942, declarou guerra à Alemanha. 

       Em 1944, a Força Expedicionária Brasileira (FEB) foi enviada para Itália. O Brasil enviou quase 25 mil soldados da (FEB) e 42 pilotos e 4000 soldados da Força Aérea Brasileira. (FAB).

       Conhecidos por pracinhas os soldados brasileiros conseguiram importantes vitórias frente às tropas alemãs. As tropas germânicas foram derrotadas em Monte Castelo, Montese, Turim e em Fernovo. 

      Mesmo sem um treinamento adequado para o tipo de combate naquela região os pracinhas saíram vitoriosos 

       Em 1942 um fato histórico no futebol brasileiro foi à mudança de nome do time Palestra Itália para Palmeiras.  Essa mudança foi devido à imagem associada os adversários do Brasil na guerra. 

Autor: Plinio Farias

Ref.: Gilberto Cotrim : Historiador, 9º ano : (Ensino Fundamental - Anos finais) pag.66 - Gilberto Cotrim  / Jaime  Rodrigues .Título. Brasil na 2º Guerra Mundial  -  Gilberto Cotrim  / Jaime  Rodrigues . 3.ed. – cód da coleção 0032P20042 www.editorasaraiva.com.br

domingo, junho 13, 2021

  Idade Média

       Chama-se Idade Média o período compreendido entre a queda do Império Romano do Ocidente e o período histórico determinado pela afirmação do capitalismo sobre o modo de produção feudal.

      Compreendido também entre a cultura renascentista e os grandes descobrimentos. A Idade média que vai da formação dos reinos germânicos, a partir do século V com a consolidação do feudalismo, entre os séculos IX e XII e a Idade baixa Média, que vai até o século XV, caracterizada pelo crescimento das cidades.

     A Idade Media é formada por uma sociedade agrária. Um mundo rural, baseada em conflitos entre os senhores e camponeses.

     Entretanto estudos revelam a importância que assumiram as formações urbanas nesse período e os conflitos sociais urbanos. Envolvendo diversos segmentos da sociedade medievo, senhores agrários, mercadores, artesãos e trabalhadores de diversas camadas.  

   Estudar esses conflitos é adentrar na história das formações e constituições das sociedades e cidades medievais. O apogeu das cidades medievais está ligado ao declínio da sociedade e organização feudal.

     Surge uma nova ordem, onde a burguesia urbana assume o papel econômico, com plantio de novas lavouras, crescimento demográfico, aumento da produção agrícola, e o emprego novas técnicas. O homem do campo consegue excedente na produtividade e mão de obra barata. Esses acontecimentos beneficiou o retorno do desenvolvimento das cidades. 

    Nas cidades, a produção era realizada pelos artesãos, eles reuniam-se em corporações conhecidas por guildas. Em cada corporação existiam os mestres, os oficiais e os aprendizes que exerciam determinada profissão.

     Existiam regulamentos que atuavam na defesa de seus membros e das manufaturas que produziam. Outro local com aspectos semelhantes eram as feiras livres e em particular o comércio, a religiosidade e a vida política também fazia parte do cotidiano. As mulheres trabalhavam e eram exploradas e sofriam preconceitos por alguns homens da comunidade.

      Em 1250 d.C, a maioria das cidades tinham uma população de dez mil habitantes. Paris tinha 200 mil, algumas cidades Italianas possuíam uma população de 60 mil.

        Os prédios eram construídos em ruas estreitas, muitas dessas cidades surgiram perto de castelos devido ao estabelecimento de pontos comerciais próximos.

      Os conflitos sociais das cidades da Idade Medieval e principalmente no século XII, começaram a surgir devido às cidades atraírem homens de diversas categorias sociais e diversas origens. Os novos moradores procuram nas cidades novas possibilidades de uma vida melhor, proliferando assim novas classes sócias: ricos, pobres e excluídos.

       Observar a realidade das cidades medievais permite compreender melhor as formas como as cidades médias se caracterizam enquanto um espaço de conflito e como se constituíram. Nessas cidades o capitalismo se afirmou como a ideologia do trabalho.

      No entanto, hoje, as cidades constituem um espaço amplamente aberto ao exterior, de acesso fácil. Mais ainda reina insegurança e formas extremas de miséria.  Na Idade Média, simboliza o oposto. A cidade é a ordem, o que fica para lá das muralhas, a antítese daquilo que seus habitantes procuram nas ruas e praças.

       Para alguns as cidades representam riqueza, o lugar ideal para viver. Para outros, algo negativo, pois permite a proliferação de miseráveis e multiplicação de vícios.

     Entretanto hoje em pleno século XXI, os conflitos e características têm natureza alicerçada em diversas formas, seja na solidariedade e na marginalização. A sociedade fica à espera de um bom governo onde esses resolvam seus problemas: Saúde, moradia, educação, etc. São problemas que essa mesma sociedade medieval guarda alguns paralelos com o fenômeno urbano atual.

Autor: Plinio Farias

Referência:

ABREU,Jean L.Neves, Rev.  Virtual de Humanidade. Soc. Urbana e conflitos sociais na Idade Média n.11 v.5jul./set. 2004

LOPES,Paulo, Os livros de viagens medievais. Instituto de Estudos Medievais, ano2 nº2 2006.             

 

domingo, junho 06, 2021

Os maiores produtores do Mundo:

SOJA - Brasil, Estados Unidos, Argentina, China e Índia.

MILHO – Estados Unidos, China, Brasil e Argentina.

VINHO – Itália, Franca, Espanha e Estados Unidos. Brasil 10º posição.

 LARANJA – Brasil, Índia, China e Estados Unidos.

ACÚÇAR - Brasil, Índia, Tailândia e China.

CAFÉ – Brasil, Vietnam, Colômbia e Indonésia. 

CARNE BOVINA - Brasil, Austrália, Estados Unidos e Índia.

FRANGO – Estados Unidos, China, Brasil e Rússia.

ALGODÃO – Índia, China, Estados Unidos e Brasil.

BANANA – Índia, China, Indonésia e Brasil.

ARROZ – China, Índia, Indonésia, Bangladesh. Brasil 12º produtor.

MAÇA – China, Estados Unidos, Turquia, Polônia. Brasil 11º produtor.

ALHO – China, índia, Bangladesh e Egito. Brasil 15º produtor.

ABACATE – México, Rep.Dominicana, Peru e Colômbia. Brasil 7º produtor.

MELANCIA – China, Turquia, Brasil e Índia.

Autor: Plinio Farias

REF. Cityglobe tuor

sábado, junho 05, 2021

 Momentos

Em alguns momentos meus pensamentos transportam-me a algumas lembranças.

Imagens do passado tão presente.

passei noites chorando por achar que eu era o único nesse deserto.  

 E, ás vezes, me chamam de sábio.

Por me calar e achar tudo normal.  

Aprendi a construir castelos com as pedras que são atiradas em mim.

E tento desvendar as minhas atitudes. E qual a minha missão?

Às vezes rio ao invés de lagrimar, pois as lágrimas que caem ocultam o meu pranto,

Na madrugada contemplo as estrelas e começo a contá-las. Nesse infinito estrelar não encontro àquela que você me ofertou! Onde anda você?

envie flores a alguém para expressar meus sentimentos, porém recebi como resposta os espinhos.

Tive coragem de gritar, mesmo sabendo que era para manter-me calado.

No entanto, faltou-me entusiasmo no momento que necessitava desabafar.

Procuro caminhar sempre com uma lâmpada na mão, pois sei que não será surpresa se qualquer dia escurecer repentinamente. Já caminhei por um labirinto e precisei de uma fonte de luz.

Quando as tempestades emanaram pensei que era o fim. Imaginei que jamais enfrentaria as mesmas.  Em vários momentos sucumbi. Crendo eu que não iria me erguer. Porém consegui inúmeras vezes levantar-me e estou seguindo a estrada da vida.

Algumas pessoas esperam que as coisas aconteçam sem se esforçar, percebi que elas sempre estão caindo.

Não espere sempre eu acertar! Não sou perfeito.

O caminho que eu percorro está também repleto de pedras. Sempre há alguém tropeçando. Agarre a minha mão quando perceberes que eu irei sobrevir.

precisei de ajuda para voejar pelo caminho da vida, e também para ser perseverante no momento da queda e da vitória.

Se quiseres conhecer-te melhor seja modesto. Segure na mão daqueles que estão caminhando com uma lâmpada.

Segure na mão de Jesus Cristo, pois há quase dois mil anos ele continua com as mãos estendidas, te convidando para fazer parte de sua vida, e fazer morada em seu coração e clarear seu caminho.

Autor: Plínio Pinheiro de Farias.