domingo, novembro 27, 2011

HISTÓRIA: O SILÊNCIO

O silêncio é a lacuna que transpassa pelo tempo, onde percebemos o sossego, o segredo da calmaria.
Saber escutar, calar-se quando for necessário são condições  necessárias para permanecer sereno, e com isso usar a sabedoria para ouvir e depois questionar. Atualmente no nosso dia-a-dia quase não sabemos mais o que é silêncio devido o progresso e tantos alaridos que acontece a cada instantes.
O silêncio pode ser de caráter prático ou negativo, numa instituição cristã a várias Ordens Religiosas Católicas, os Mongens fazem o rito de voto de silêncio. Entretanto o silêncio as vezes causa esperança ou desespero.
 Sente-se o silêncio quando está só, os surdos vivem uma cultura silênciosa. Ao mesmo tempo usam determinadas práticas de compartilharem-se entre eles, através de sinais conhecidos por gestos ou acenos com as mãos e muitas vezes usando o corpo onde a cada sinal introduz uma palavra, esse sistema é conhecido por Libras.
Porém há ocasiões em que a serenidade de uma pessoa, auxilia mais do que qualquer expressão emitida. Todavia quando há algo que nos interessa o momento é de escutar e silenciar.
 Apesar disso a ocasiões que descobrimos que só em estar presente em tal circunstância e não sabermos o que proferir. Emudecemos, não sabemos o que pronunciar e as palavras adequadas não são apresentadas. Descobrimos que apenas estar coevo e prosseguir em silêncio as vezes ajuda mais do que muitas palavras enunciadas.
Há difícil arte de permanecer em silêncio, nos desvirtua algumas vezes a pensar melhor a respeito de nossas atitudes. O silêncio nos acompanha a cada momento: Na timidez, na fraqueza, na palavra que não desejávamos ouvi-las, na ação aprazível de granjear alguma coisa tão ambicionada.
O silêncio é também algumas vezes intimidador. Gerando uma desventura. Potanto o silêncio de maneira satisfatória é assaz e alcança o cogente para o nosso bem-estar, principalmente no que se alude a mente induzindo o cidadão a refletir e vislumbrar os atos que exercerá, tendo com isso um autoconhecimento de suas atuações perante a sociedade em que está inserida. 
Autor: Professor Plínio

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