Roma: O Império de Constantino
Nascido no ano
274 e perecendo no dia 22 de maio do ano 337, d.C. Constantino Magno
tornou-se Imperador de Roma
no ano 306 a 337, governou o Império Romano durante 31 anos.
Sua mãe era uma cristã fervorosa, anos mais adiante
foi intitulada "Santa Helena" pelo Papa. O Imperador Constantino matrimoniou-se com Faustina, que era filha
de Maximilliano Hércules um general comandante do exército.
Seu nome Flavius valerius Constantinus, era chamado pelo nome de Constantino, no dia 25 de
julho foi proclamado pelo exército romano
Imperador de Roma, com o título de Augusto.
Durante as guerras
citadinas que existiram, perante o seu mandado,
sobrepujou os Imperadores Magêncio e Licínio. Obtendo êxito na pendência pelo poder. E venceu
também os francos e alamanos, os visigodos e os sármatas.
Constantino colocou
em ordem a construção de um novo palácio, num pequeno
vilarejo, que era conhecido pelo nome de Bizâncio, a nova cidade recebeu o cognome de “A Nova
Roma”. Porém em tributo ao Imperador a cidade
foi cristianizada com o nome de Constantinopla, anos depois tornou-se a capital do Império Romano
do Oriente. Atualmente a cidade recebeu outro nome, conhecida por “Istambul”.
Constantino a princípio
encontrava-se enfraquecido politicamente, principalmente por perseguir os Cristãos, ao perceber
que o Cristianismo aviltava-se, conjeturou a oportunidade de manter-se no poder,
revertendo as perseguições, ou seja, começou a proteger os cristãos.
Apoiou os adeptos dessa doutrina e o surgimento da Igreja Católica, com a criação do Catolicismo.
Que foi auferida com o título de
“Igreja Romana Católica”, tornando-se o sustentáculo do Império Romano.
Constantino não abriu
mão da condição de sumo-sacerdote
ao culto pagão, ao “Sol Invictus”, não conhecia a verdadeira razão do cristianismo, porém utilizou
politicamente a religião para manter-se
no poder.
O Imperador Constantino observou a bravura dos cristãos durante as perseguições determinadas por Diocleciano, no ano 303. d.C. Constantino sabia
que somente 10% da população adotavam
o cristianismo, e estavam concentrados em territórios
opostos.
Essa doutrina azotava seu governo devido o crescimento
dos cristãos em toda Roma. O que era impossível até aquele momento tornou-se
realidade. O Imperador Constantino conseguiu oficializar o Cristianismo, como Religião
Oficial do Império Romano. Dando aos cristãos proteção.
No ano 325, Constantino já era soberano singular do Império Romano, formou o Concílio de Nicéia.
Na realidade Constantino tinha como objetivo
adotar uma doutrina padrão, devido ameaças constantes de insurreição
entre os curadores da doutrina Católica.
Essas ocorrências
ameaçavam a autoridade e o domínio do Império. Era cogente, deste modo estabelecer novos padrões e reestruturar os mandamentos, principalmente entre
o poder político e a Religião Católica.
Constantino obteve
o domínio de todo o Império, e apoio dos cristãos. Mas o
que caracterizou Constantino dos outros imperadores?
Referente a religiosidade é o fato de o
mesmo não empregar feridade contra os
cristãos.
Outra ocorrência importante, não podemos asseverarmos que Constantino apresentava essa efervescência religiosa,
declarada por alguns cristãos. Mais também não podemos denegar a fé
pela Religião estabelecida. Historiadores
acharam documentos que evidenciam o seu batismo por um padre ariano.
No entanto podemos compendiarmos
que os cristãos não foram perseguidos, eram aventados com afabilidade.
O Cristianismo deixou de ser uma religião coibida. Constantino estabeleceu liberdade ao culto cristão.
O primeiro Imperador
batizado pelo Catolicismo foi Constantino, outro fato importante é a preocupação do Estado com os
interesses da Igreja.
A muitos enigmas que abrange a vida de Constantino em relação ao Cristianismo, entretanto ele conseguiu demudar e afirmar a religiosidade e os preceitos da Cristandade no que se refere os dogmas da Igreja Católica. Constantino foi o primeiro Imperador cristão.
Autor: Profº. Plínio Farias
Referências:
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