segunda-feira, dezembro 03, 2012

HISTÓRIA: O PERFUME


O Perfume
Na antiguidade os antepassados evocavam os deuses por meio da combustão das ervas aromáticas. Foi através desse procedimento que desvendaram as essências aromáticas. Anos depois demudou em essências aromatizantes, conhecida mundialmente que conhecemos hoje por perfume”. Em latim escreve-se “per fumum”, cujo significado é: “através da fumaça”. Percebemos então que nos séculos passados nossos descendentesconheciam distintos aromas, que eram usadas como oferendas.
Esses atos simbólicos e religiosos eram feitos de vários temperamentos, e uma dessas formas consentia a queima de resinas e plantas, que eram queimadas nos altares dos templos.
Empregavam folhas de sândalo, casca de canela, as raízes de cálamo, as substâncias resinosas como mirra, incenso, benjoim, e o cedro do Líbano.
Os perfumistas auferiam diversos títulos: inspirador e encantador, usava o conhecimento em alquimia, noções esses que eram aplicados na inspiração de incensos, segundo os perfumistas as essências alçavam o espírito que era atrelado à psique humana e divina. Também estavam presentes na defumação de doentes, onde exorcismavam os espíritos malfazejos.
O olfato é o mais célere dos sentidos, primeiro a pôr o cérebro em coordenação, transportando-nos a pressentirmos, anseios e sentimentos. Sendo mais densos, induzindo-nos a desejarmos o que sentimos. Porém sempre houve aromas. Nossos antepassados anos mais tarde desenvolveram aromas suaves.
Após concretizarem experiências com essências florais, em acutila comerciais, esses aromas auferiu a antonomásia de perfume.
Em português escreve “perfume” em francês “parfum” italiano “profumo”, são palavras derivadas do latim “fumus” refere-se também a expressão “fumegante” que é referente às nuvens de fumaça perfumada que espargiam e subiam ao céu durante os rituais em tributos aos deuses. Todavia alguns pesquisadores creem que o perfume tem ligações com as religiões. Desde os tempos remotos as essências eram utilizadas como purificais das almas.
As antigas civilizações do Oriente, entre elas os povos egípcios, ricos em culturas e retentivas, exatamente nesse território os arqueólogos localizaram vasos de fragrâncias, sobretudo de alabastro, datado desde o terceiro milênio antes de Cristo. Nesses recipientes destacavam algumas caricaturas que revelavam o dia-a-dia dos cidadãos e rituais. Acreditavam que dessa forma os seus pedidos eram atendidos rapidamente.
A Rainha do Egito Cleópatra aderiu às essências balsâmicas, usava o perfume como forma de sedução. Os assírios e os babilônicos tinham atrações por esses aromas.
Na região do Himalaia encontraram uma planta herbácea bastante aromática, conhecida por alfazema, que forneceu subsídios para o incremento do perfume. Na Mesopotâmia os perfumes influenciavam na vida conjugal, usavam óleos com cheiros agradáveis no corpo,  para agradares um ao outro. No entanto, era por meio das aquisições desses produtos, que os antigos comparavam as condições sociais de cada cidadão inserido na comunidade.
Autor: Profº. Plínio Farias
Referências:
http://www.portalsãofrancisco.com.br/alfa/historia-do-perfume/



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