Os primeiros contatos entre germânicos (germânico: nascido em território alemão)
e romanos ocorreram na expansão territorial romana, o sistema adotado por Roma era
republicano.
As tribos germânicas habitavam em aldeias e praticavam a
economia comunal, baseado na agricultura e pecuária.
O governo romano ao expandir seu território necessitava
de tributos para manter suas fronteiras, coagia os povos subjugados a pagarem
mais impostos.
As fronteiras romanas eram bastante extensas e mante_las
resguardadas de invasões, deprecava muitas despesas e mão de obra, geralmente
os derrotados eram forcados a trabalharem como escravos.
Os romanos referiam-se aos germânicos como bárbaros, por causa do estilo
de vida e seus costumes. Ao chama-lo assim consideravam-se superiores aos
germânicos e a outras culturas.
Por longos séculos muitos grupos germânicos, não acataram
o domínio romano e travaram várias batalhas versus o governo de Roma.
No ano 120 a.C.,
os Teutões e Cimbros se uniram e migraram para a região da Gália (Gália: região
atualmente pertencente a França). No intuito de conseguirem o
controle desta região, os romanos iniciaram uma guerra contra esses povos. Em 102
a.C., os germanos foram expulsos
desta região pelo exército do general romano Caio Mário.
Por não conseguirem sobrepujar os germanos totalmente, e sofrerem incidas constantemente, os romanos construíram
muralhas e zonas fortificadas nas fronteiras, impedido que os germânicos
atacassem seu território.
Havia entre os chefes militares e seus guerreiros, a
formação do comitatus. Os guerreiros eram leais e subordinados ao chefe
militar, em troca recebiam: garantia proteção e ajuda aos seus soldados.
O Sacro Império tornou-se o mais extenso do Estado
europeu, sobreviveu até oito séculos, perdurado até 1806.
Autor: Prof.º Plínio Farias
Referências: Azevedo,
Gislane Campos- Reinaldo, Seriacopi. Da pré-história á antiguidade (Projeto
Taláris) Ed.Ática-SP - 2012
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