sexta-feira, maio 27, 2011

BUSCANDO A VERDADE

                                                       BUSCANDO A VERDADE

            A busca pela verdade passou a existir afetuosamente cedo nos seres humanos. Em não aceitar que tal acontecimento é exatamente como intuímos. E o que ouvimos versam em confiança ou então teremos que objetivar verificações para ponderarmos o que é verdade ou aleivosia. Ela não é privilégio exclusivo de nenhuma pessoa, cada pessoa ressalta a veracidade das ocorrências de um aparência e de modo subjetivo.

                                                       Para Chauí (2005. P. 101)
A verdade é um acontecimento interno ao nosso intelecto ou a nossa consciência e, portanto, a correspondência entre idéias e coisas depende inteiramente das próprias idéias, uma vez que são elas responsáveis  pelo objeto do conhecimento
.
            A verdade e a realidade parecem, portanto, ser análogas. Conforme o caráter crítico a veracidade surge de disposições de conhecê-la, do espanto, da ausência de conhecimento, da improbabilidade e da suspeita, da surpresa e da irresolução, ou seja, quando  isso sobrevém estamos  peregrinado para a facécia da verdade e da liberdade.
           O filósofo Descartes principia a duvidar de tudo e conclui que tudo o conhecimento que distinguira é dúbio e incerto. Resolve então não acolher essas informações, afora até que achasse a veracidade racionalmente do que era exato e de fidúcia.  Por isso submete seus conhecimentos a análise e raciocínio.
          Ao divergir dos vates e dos antigos filósofos, Sócrates propõe  a busca pelo conhecimento de si mesmo, ou seja, a noção verdadeira dos acontecimentos,  dos valores, dos significados, dos embasamentos da realidade que ele começa a  examinar.
        Deste modo a verdade abrolha do conhecimento e origina um procedimento também consciencioso e real frente às circunstâncias vivenciadas. Desta forma, as pessoas buscam os seus direitos, porquanto acreditam na verdade. De tal modo, que, buscar a verdade insinua em alcançar apurações daquilo que se alvitra julgar.
          As mudanças históricas expõem que a percepção da verdade padece reformulações acoplado de cada gênese social e de cada mutação interna do conhecimento. No entanto, sob as mudanças, o que sempre permanece é a busca do conhecimento verdadeiro, sendo a verdade o valor mais alto que aspira o pensamento.

                                                       De acordo com Chauí (2005, p.102):
”A verdade é, ao mesmo tempo, frágil e poderosa. Frágil porque os poderes estabelecidos podem destruí-la, assim como mudanças teóricas podem substituí-la por outra. Poderosa porque a exigência do verdadeiro é o que dá sentido à existência humana.”


           Sendo assim, na disciplina de história, deve-se atentar para a via de que não existe uma verdade histórica definitiva e absoluta, pois, cada tempo faz a sua própria história. Consecutivamente respondendo a perguntas que cada época faz o seu passado.  Pesquisadores e estudiosos adicionam, deste modo, uma nova probabilidade ao conhecimento, que para cada um deles é a verdade.

                                                             Referências      

CHAUÍ,Marilena. Convite á Filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática , 2005.

PILETTI, Claudino, PILETTI, Nelson. História e Reflexão. São Paulo: Àtica, 1985.

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