O desmatamento
na região que abrange os Estados que fazem parte da Amazônia. Está conexo ao
acréscimo populacional e a expansão
agrícola. O cultivo da soja e a desflorestação para criação de pastagens têm cotizados
para a dissipação das massas florestais.
É essa região
tão ambicionada por várias nações que encontram-se
a maior Bacia de Água Doce do Planeta. Além disso, possui 30% da biodiversidade existente da terra. Aos poucos o cenário que monopoliza o fascinante museu a céu aberto com espécies raras, vêem resistindo a ganância do homem.
Essa resistência
pela sobrevivência depende de todos nós. Mostrarmos ao mundo a importância de preservar e salvar o maior eldorado ainda existente na terra, com uma imensa variedade de recursos só visto nessa região.
Já sentimos e observamos
a resposta da natureza, com os acontecimentos que está sobrevindo em nome do progresso na Amzônia. A falta de chuvas, secas, rios morrendo, e o desaparecimento de várias espécies de vidas selvagens. Apontamentos feitos por várias
instituições mostram as graves conseqüências que os habitantes dessa região vêem passando.
Foi registrado alguns lagos
e rios com a vazão reduzida, onde muitos transformaram-se em pequenos córregos,
induzindo várias espécies de peixes ao morticínio. Atualmente
a condição tende a se agravar com o
passar do tempo.
Porém os rios
que cursam a região estão secando, analistas expõem que a redução da cobertura vegetal, é conseqüência das alterações ocorridas com o desmatamento, baixando a quantidade de evaporação para ocorrências
de nuvens, tornando as florestas desprotegidas.
O desmatamento é causado
pelo próprio ser humano, e num futuro próximo as gerações póstumas, compreenderão que poderíamos
conviver
com o progresso sem afetar o meio ambiente.
A região que conglomera a Floresta Amazônica abrange oito países, equivalente a 30%
da biodiversidade existentes
na terra. Porém em relação a desflorestação os números são alarmantes.
Conforme relatos de uma organização não governamental (Imazon). Afirma que nos anos de 2009 a dezembro de 2010, foram os anos que houve mais desmatamentos
na Amazônia.
As sequelas deixadas devido
o mal uso da terra, envolvendo toda diversidade
biólogica e a diversidade da natureza viva referentes ao animais, jamais será restaurada. As
queimadas lançam emissões de gasses provocando o efeito estufa. Essas práticas geram um impacto
ambiental em escala mundial.
Outro problema gerado é a extinção de espécies de animais e vegetais, originando um desequilíbrio sem procedências. O resultado
desses desmandos formam uma cadeia de doenças, surgindo pragas, gerando o empobrecimento
do solo, enchentes e secas. Destacamos o impacto humano de comunidades indígenas e de outras etnias que dependem da Floresta
para sobreviver.
Consiste em dizer, lembrar e tomarmos decisões que venha acarretar em realidades a proteção da biodiversidade da Amazônia. Não podemos fugir dessa realidade que estamos assistindo, o progresso é preciso. Contudo desde que haja ordem e procurarmos desenvolver essa região sem agredirmos o sua a natureza.
Implantando políticas de desenvolvimento sustentáveis, para que as gerações vindouras não corra o risco de sobreviver pouco tepo
nesse planeta que chamamos terra.
Autor:
Professor Plínio Farias
Referências:
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