HISTÓRIA: O DESERTO

“Recordar-te-às de todo caminho pelo qual o Senhor, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar. Para te provar, para saber o que estava no seu coração, e se guardarias ou não os seus mandamentos.” (Livro de Deuteronômio 8.2).

No deserto existem com excessos muitas fácies: isolamentos, infrutuosidades, desconfortos, improdutividades, lembranças, audácia, dúvidas e esperanças. Nos seres humanos atravessamos no cotidiano da nossa vida essas passagens. Muitas vezes o ser humano é responsável pela maneira que ele cruza o deserto que ele próprio edificou.

As dificuldades que encontrar nessa caminhada estabeleceram as atitudes que tomarás. Pois encontrarás no decorrer desta peregrinação a: Preocupação, dificuldades familiares, a avaria de um estimado, viverá e quem sabe perderá alguém que você gostou ou amou, irá sorrir mais também chorarás. Entretanto nem todo deserto e parecido porque em alguns encontramos oásis e é por meio destes que absorvemos a água da veemência que restabelece e restaura nossos utópicos de vida.

Quem sabe você já tenha feito (a) determinada pergunta a se próprio. Porque temos que cruzar determinados ermos? Qual a benignidade que isso nos acarreta para nossa edificação em termos de resoluções e também espiritual e intelectivo.

 Deste modo sabemos que essa travessia é um ensino para nossas mutações, mesmo tendo conhecimento que muitos não conseguem atravessar determinados desertos por ausência de confiança e audácia.

Qual o deserto que você está atravessando ou qual a passagem que você almeja comboiar?. A do progresso, da prosperidade, da sabedoria, do encontro da pessoa amada para lhe fazer feliz? Tudo depende de você e de sua perseverança. Você é quem irá estabelecer o contorno que irá adotar nessa marcha na cata de efetivações.

Deste modo e nesses desertos que aprendemos com o labor do dia-a-dia a procurar e compreender e ouvir a voz de Deus, a ser simples, conviver com a solidão e como sair dela, e ser solitário. Além disso, muitas vezes somos rejeitados e nos sentimos num deserto solitário, quando deixamos de ser importantes para algumas pessoas, pois para algumas nos valemos pelos bens que possuímos.

Aprendemos através dessas caminhadas um exemplo de nos reconhecermos melhor, analisar nossos atos, a fazermos uma crítica de nossos caracteres, pois por meio dessa consciência é que podemos conhecer nosso próprio eu.

É nos momentos de dificuldades quando as tempestades sobrevêm que reconhecemos o caráter dos indivíduos. Comumente estampadas nos seus aspectos, dando espaço a certa fisionomia do seu caráter e do seu coração.

 A cada jornada pelos caminhos ermos, seja ela como for consecutivamente a uma face quem sabe abstrusa que necessita de uma mão de solidariedade.

Estes vídeos foram extraídos do youtube.

       

Viva a vida de seu modo, não se reproduza de maneira contrária. Só para aprazer os entes que você estima e estão ao seu lado. Na vida tudo transpõe-se, pois tudo é momentâneo, somos apanhados muitas vezes de surpresa. Assim como a chuva que cai em um dia tão ensolarado e não demora muito. Portanto faça dos desertos que estão dentro de você oásis, desta forma você estará colhendo os frutos que que você plantou e acreditou em dias melhores.