Quando chegar a noite;
Eu seu!
Você não estará aqui.
É difícil não entregar-me as lágrimas;
Eu preciso me encontrar,
para depois te encontrar.
Pensamentos que não consigo deter.
Cadê você?
Lábios que beijei;
Mãos que segurei;
Promessas feitas sem
pensar.
Erramos, agora!
Onde encontrá-la?
Em noites de luar!
Busco você,
Pois preciso te dizer.
Que as promessas;
As juras;
As certezas e incertezas;
Hoje são ilusões;
Que me proporciona devaneios;
Enleios que deixaram
saudades;
Saudades que não consigo
abrandar.
Autor: Plínio Farias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário